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Introdução a psicologia social das organizações Teoria de campo de kurt lewin

 



Teoria de campo de kurt lewin





Introdução

No presente trabalho da pesquisa em Licenciatura em psicologia social das organizações  aborda se a introdução  da teoria de campo de Kurt Lewin  segundo Almeida F.N Psicologia para Gestores: comportamento  de sucesso as organizações MC Graw –Hill lisboa 1995,   faz  se intender que  O Comportamento Organizacional enquanto disciplina importante para a compreensão das realidades organizacionais, tantas vezes elas próprias contraditórias na sua evolução, recebeu e recebe contributos de várias ciências como sejam a psicologia, sociologia, psicologia social, economia, gestão, antropologia, etc. Provavelmente a capacidade de conseguir integrar conhecimentos de várias proveniências disciplinares seja um dos grandes trunfos do comportamento organizacional.

Salientar de que Motivação, desde a concepção da Teoria Comportamental, principalmente, até os anos oitenta, foi um dos assuntos mais estudados em organizações de diversos setores, uma vez que representa um elemento importante no que se refere ao comportamento organizacional. Segundo Robbins (2005, p. 132), motivação é definida como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços deuma pessoa para o alcance de uma determinada meta.

Segundo Robbins (2010, p. 132) podemos concluir que ele categoricamente afirma que existem várias teorias sobre esse tema, em épocas diferentes, foram desenvolvidas as principais teorias como: a Hierarquia das Necessidades, a Teoria X e Y e a Teoria dos dois Fatores. Apesar de existir controvérsias sobre essas teorias, é notória a influência exercida por elas nos estudos motivacionais até a atualidade. Vários autores discorrem sobre os significados da motivação e sua importância para o desenvolvimento das organizações. “No campo da administração, pessoa motivada usualmente significa alguém que demonstra alto grau de disposição para realizar uma tarefa ou atividade de qualquer natureza”. (MAXIMIANO, 2008, p. 250)

 

 

 

 

 

 

 

Teoria de campo de kurt lewin

Em sua teoria de campo o comportamento de uma pessoa é explicado como função da particular situação de forças em seu espaço vital, entendido este como totalidade dos fatos que determinam o comportamento de um indivíduo em um determinado momento

A vida de Kurt Lewin

Kurt Lewin nasceu na Prússia, o que hoje se conhece como Polônia. Depois, sua família se mudou para a Alemanha, onde Kurt estudou medicina e biologia, mesmo que acabasse se interessando mais pela psicologia e a filosofia. Na Alemanha, Kurt foi enviado para lutar na Primeira Guerra Mundial e ali foi ferido. Quando voltou, começou a trabalhar no Instituto Psicológico de Berlim. Com a ascensão nazista, Kurt decide sair da Alemanha e acaba por se estabelecer nos Estados Unidos, onde ministrará aulas em diferentes universidades

A teoria do campo é uma teoria psicológica que examina os padrões de interação entre o indivíduo e o campo total, ou ambiente. O conceito apareceu pela primeira vez na psicologia com raízes na perspectiva holística das teorias da Gestalt . Foi desenvolvido por Kurt Lewin , psicólogo da Gestalt, na década de 1940. A Teoria de Campo de Lewin propôs que o comportamento é o resultado do indivíduo e do ambiente. Essa teoria teve um grande impacto na psicologia social, apoiando a noção de que nossos traços individuais e o ambiente interagem para causar comportamento.

Teoria de Campo de Kurt LewinPara Lewin, o comportamento individual não era um produto de eventos passados ​​ou expectativas futuras, mas era uma função da interação entre o indivíduo e seu ambiente atual ou “campo”, como ele o denominou (Marrow, 1969).

 

 

 

 

 

 

Fatores de Influenciam o Comportamento Humano segundo a Teoria de Campo

A teoria de campo de Lewin diz que o comportamento do ser humano deriva de dois fatores fundamentais:

1.      O comportamento deriva da soma total dos fatos ocorridos e coexistentes em determinada situação, e a situação total gerada, é o que gera o comportamento nas pessoas.

2.      Esses fatos ocorrem de maneira dinâmica e interativa, onde cada fato influencia e é influenciado pelos outros, e pelo todo. Esse campo dinâmico é o conhecido campo psicológico da pessoa, e é o que ajusta e modifica o modo de ver e entender as coisas ao seu redor. O comportamento humano não depende somente do passado, ou do futuro, mas do campo dinâmico atual e presente. Esse campo dinâmico é “o espaço de vida que contém a pessoa e o seu ambiente psicológico” Lewin propõe a seguinte equação , para explicar o comportamento humano:

C = f (P,M)

Onde o comportamento (C) é função (f) ou resultado da interação entre a pessoa (P) e o meio ambiente (M) que a rodeia.

Ambiente Psicológico no Contexto da Teoria de Campo

O ambiente psicológico (ou ambiente comportamental) é o ambiente tal como é percebido e interpretado pela pessoa. Mais do que isso, é o ambiente relacionado com as atuais necessidades do indivíduo.

Os objetos, pessoas ou situações de valência positiva atraem o indivíduo e os de valência negativa o repelem. A atração é a força ou vetor dirigido para o objeto, pessoa ou situação; a repulsa é a força ou vetor que o leva a se afastar do objeto, pessoa ou situação, tentando escapar. Lewin utilizou uma combinação de análise topológica (para mapear o espaço vital) e vetorial (para indicar a força dos motivos no comportamento), desenvolveu uma série de experimentos sobre a motivação, a satisfação e a frustração e os efeitos da liderança autocrática e democrática em grupos de trabalho, etc. Lewin foi um profundo inspirador dos autores da Escola das Relações Humanas e das demais outras teorias desenvolvidas a partir desta.

Fundamentos da Teoria de Campo de Kurt Lewin

Lewin (1890-1947) conduziu experimentos no estudo do comportamento de crianças. Ele utilizou uma elaborada configuração experimental com o objetivo de controlar o ambiente total da criança durante o curso da investigação para obter informações detalhadas. Lewin enfatizou o estudo do comportamento em função da situação física e social total. Lewin sustenta que as leis psicológicas não precisam ser formuladas apenas com base em médias estatísticas. Mesmo se todas as leis psicológicas gerais fossem conhecidas, ainda precisaríamos entender o indivíduo específico e a “situação total” em que ele existe antes de podermos fazer qualquer previsão sobre seu comportamento.

Teoria de Campo de Lewin x Aprendizagem

A teoria de Lewin considera a aprendizagem como um processo relativístico pelo qual o aluno desenvolve novos insights ou altera os antigos. De acordo com a teoria, a aprendizagem não é um processo mecanicista de conectar estímulos e respostas dentro de um organismo biológico. A psicologia de campo explica o desenvolvimento do insight como uma mudança na estrutura cognitiva do espaço vital.

Lewin classificou a aprendizagem nas seguintes categorias:

·         Aprender é uma mudança na estrutura cognitiva.

·         Aprender é uma mudança na motivação, ou seja, nas valências e valores.

·         Aprender é a aquisição de habilidades.

 Aprender é uma mudança no pertencimento ao grupo.

Aprendizagem de todos os tipos envolve mudança na percepção. As mudanças na estrutura cognitiva são causadas pelas forças do campo psicológico – necessidades, aspirações e valências. Lewin pensa que o nível de aspiração depende das potencialidades de um indivíduo e das influências do grupo ao qual ele pertence. Um nível de aspiração muito alto ou muito alto desencoraja o aprendizado.

Com o objetivo de examinar o comportamento humano, Kurt Lewin buscou inspiração nas teorias que vinham da relatividade e da física quântica (Díaz Guerrero, 1972). Encontrou uma teoria que poderia usar, a teoria de campo. Para integrá-la na psicologia, optou por estudar os comportamentos sem isolá-los de seu contexto natural.

O comportamento, em sua opinião, não depende nem do passado nem do futuro, e sim dos fatos e acontecimentos atuais e de como o sujeito os percebe. Os fatos estão interconectados e constituem um campo de forças dinâmico que podemos denominar espaço vital.

 

Variáveis relevantes

Como em um campo de forças, todas as partes se afetam entre si. Para compreender nosso comportamento, temos que levar em consideração todas as variáveis que estão intervindo em tempo real: tanto a nível individual quanto a nível grupal. Além disso, estes elementos não podem ser analisados de forma isolada, temos que concentrar o estudo nas interações para ter uma visão holística do que ocorre.

 

Para explicar, Lewin (1988), introduziu três variáveis que considerava fundamentais. 

Estas são as seguintes:

·         A força: A força é a causa das ações, a motivação. Quando existe uma necessidade, se produz uma força ou um campo de forças, o que leva à produção de uma atividade. Estas atividades têm uma valência que pode ser positiva ou negativa. Por outro lado, a valência das atividades dirige forças até as outras atividades (positivas) ou contra elas (negativas). O comportamento resultante corresponde à mistura psicológica de diferentes forças.

·         A tensão: a tensão é a diferença entre as metas propostas e o estado atual da pessoa. A tensão é interna e nos empurra para finalizar a intenção.

·         A necessidade: é aquilo que inicia as tensões motivadoras. Quando existe uma necessidade física ou psicológica no indivíduo, se desperta um estado interior de tensão. Este estado de tensão faz com que o sistema, neste caso a pessoa, se altere para tentar restabelecer o estado inicial e satisfazer a necessidade.

 

 

Lewin afirma que a teoria do campo determina quais são os comportamentos possíveis e quais os impossíveis de cada sujeito. O conhecimento do espaço vital nos permite predizer razoavelmente o que a pessoa fará. Todo o comportamento ou, pelo menos, todo comportamento intencional, é motivado: tensões o impulsionam, forças o movem, valências o dirigem e apresenta metas.

Por isso, o espaço vital ou campo psicológico de forças viria a ser o ambiente que engloba a pessoa e sua percepção da realidade próxima. Trata-se, em definitivo, de um espaço subjetivo, próprio, que guarda a forma que olhamos o mundo, com nossas aspirações, possibilidades, medos, experiências e expectativas. Além disso, este campo conta com alguns limites, estabelecidos especialmente pelas características físicas e sociais do ambiente.

 

As motivações de Kurt

Kurt Lewin (1997) afirma que nossas ações podem ser explicadas a partir de um fato: percebemos caminhos e meios particulares para descarregar determinadas tensões. Nos atraem aquelas atividades que vemos como meios para liberar a tensão. Para Kurt, este tipo de atividade teria uma valência positiva e por isso experimentaríamos uma força que nos impulsiona a realizá-las. Outras atividades teriam o efeito oposto: aumentariam a tensão e por isso teriam um efeito repulsivo. Para entender melhor vamos falar de uma necessidade que todos temos: a necessidade de reconhecimento. Quando essa necessidade surge, vai despertar uma motivação para conseguir reconhecimento em algum âmbito que nos interesse. O foco da teoria de campo de Kurt Lewin permite estudar nosso comportamento com uma perspectiva de totalidade, sem ficarmos em uma análise das partes separadas. A influência do campo psicológico sobre o comportamento é tal que Lewin considera que chega a determiná-la: se não existem mudanças no campo, não haverá mudanças no comportamento.

Para Lewin, a psicologia não devia focar o estudo da pessoa e do ambiente como se estas fossem duas peças a serem analisadas de forma separada, e sim ver o modo como se afetam entre si, em tempo real.

Tal motivação terá uma valência positiva que nos levaria a agir com a finalidade de conseguir reconhecimento.

 

 

Abordagens da Liderança

Analisando a evolução do conhecimento humano constata-se que existe, desde há muito tempo, a necessidade por parte do ser humano em procurar entender os fenómenos, situações e dúvidas para as quais não existisse uma resposta ou relação de causalidade directa, mais ou menos explícita.

Esta necessidade de explicação e entendimento do que sucede à sua volta é intrínseca ao próprio indivíduo. Por um lado resolve um aspecto da natureza humana que tem a ver com o desconforto de estar ou poder vir a estar em situações imprevistas ou sem controlo e ajuda a diminuir esse estado de vulnerabilidade percebida e sentida.

A nível da liderança esta situação aplica-se na medida em que pela proliferação de definições, conceitos de liderança e consequências práticas do que é ou pode ser liderar, torna-se quase impossível não criar um conjunto de tipologias que têm entre si não só diferenças de estrutura, conteúdo, forma e processo mas também pontos de semelhança ou sobreposição.

Diferentes abordagens da liderança

Como foi inicialmente referido são inúmeros os estudos efectuados sobre o tema da liderança. A título de exemplo refira-se que a edição de 1981 do Stogdill´s Handbook of Leadership referia cerca de 4700 estudos e material documental diverso referente a liderança e Goffee e Jones (2000), citados por Cunha et al (2003) referiram que em 1999 tinham sido publicados cerca de 2000 livros sobre este assunto. Este mar de publicações foi trabalhado como forma de ganhar inteligibilidade e simultaneamente permitir criar categorias ou abordagens explicativas deste processo.

Abordagem dos Traços e Competências

Os primeiros estudos realizados sobre liderança tenderam a enfatizar a importância do inato, referindo a existência de traços físicos (e,g. estatura, aparência), características de personalidade (e.g. auto-confiança, auto-estima) e aptidões (inteligência geral, fluência verbal) como sendo as variáveis que conduziam alguns a serem líderes e outros a não terem esse “dom natural”(cf. Cunha et al., 2003).

 

 

Comportamentos de Liderança

De acordo com Yukl (1989) a classificação dos comportamentos de liderança são:

Tomar decisões:

1. Planear e organizar

2. Resolver problemas

3. Consultar as pessoas e convidá-las a participarem nas decisões

4. Delegar responsabilidades

Influenciar as pessoas:

5. Motivar, inspirar, apoiar

6. Reconhecer (elogiar, apreciar esforços…)

 

A liderança é a par da motivação um dos temas do domínio do Comportamento Organizacional que mais interesse tem suscitado tanto a nível teórico como prático. Com uma extensa lista de trabalhos de investigação pura mas fundamentalmente aplicada, este conceito suscita paixões, debates arrebatados, “certezas relativas”, ambiguidades, contradições e uma multiplicidade de definições.

Ao nível de definições quase se pode dizer que existem tantas definições de liderança quantos os estudos efectuados.

 A liderança enquanto um dos processos da gestão é a capacidade de um indivíduo para influenciar, motivar, promover o empenhamento dos outros a fim destes contribuírem para a eficácia e sucesso das organizações a que pertencem. Muitos estudos colocam a liderança ao nível da capacidade de um indivíduo ou grupo exercer ou possuir capacidade de influenciar outros indivíduos, grupos ou organizações na prossecução activa e entusiástica dos objectivos da organização a que pertence.

Nesta asserção de liderança poder-se-á falar sobre o carácter de adesão voluntária ou imposta que o líder exerce, ou os outros indivíduos, grupos ou organizações deixam que aquele exerça. Outro aspecto interessante deste conceito tem a ver com o carácter relacional da liderança, isto é, o facto desta se exercer sempre por e com referência a algo. A liderança não ocorre no vazio; sem liderados não só não há liderança, como o líder é igualmente inexistente ou inútil.

A liderança pode constituir-se para um grupo ou organização como um importante factor de promoção de maior eficiência e eficácia.

Gestores versus líderes

Aparentemente a questão que se coloca é se gestão e liderança são ou não a mesma coisa. Esta pergunta tem suscitado e contribuído para separar as águas organizacionais no que toca à especificidade de cada uma; enquanto dimensões organizacionais são ambas percebidas como muito importantes para o êxito da organização. Existem referências que apontam no sentido de ninguém poder ser bom nos dois domínios mas também é verdade que alguns trabalhos designadamente de carácter prático revelam que um gestor pode ser um bom líder e este pode ser um bom gestor. Em síntese podemos falar em processos distintos mas que se complementam e inter influenciam.

Por uma questão de maior sistematização e compreensão optamos por colocar no seguinte quadro alguns aspectos que distinguem os dois conceitos:

 

Introdução à Psicossociologia das Organizações

 

A abordagem dos temas desta primeira unidade programática é de importância crucial para suscitar a motivação dos alunos e mantê-los interessados pela disciplina até ao final do ano. De facto, é nesta parte do Programa que os alunos são introduzidos nesta área disciplinar sendo abordados e explorados, nos dois primeiros capítulos, os seus principais conceitos e no último capítulo, as razões que justificam o interesse e utilidade do estudo das Organizações numa formação em Psicologia. A esta Unidade Temática são habitualmente dedicadas três aulas teóricas.

 

A Psicossociologia das Organizações

A Psicossociologia das Organizações tem como objecto de estudo os fenómenos de Interacção social que ocorrem entre os indivíduos, entre indivíduos e grupos e entre Grupos em contextos organizacionais. Trata-se de facto, de uma disciplina que sugere Um conjunto de teorias e métodos que se propõem estudar a interacção social no Âmbito específico e quotidiano da organização” (Petit & Dubois, 2000: 9). O propósito De estudar os fenómenos de interacção social em contextos organizacionais

 

 

 

Organizacionais (estruturais e/ou funcionais).

O organograma de uma organização é “uma representação gráfica da autoridade formal e das relações de divisão do trabalho.” (Kreitner & Kinicki, 1998: 561)  e revela as  seguintes dimensões básicas comuns a qualquer estrutura organizacional:

1) A hierarquia da autoridade ou linha de comando (quem reporta a quem) Neste caso é salientado que a hierarquia formal de autoridade delineia também a rede oficial de comunicação na organização (aspecto que constituirá o tema central do 3º grupo do Programa proposto para esta disciplina).

2) A divisão do trabalho

Assumindo que os postos de trabalho dos níveis mais baixos da hierarquia são mais especializados

Mas, todas as organizações incluem na sua estrutura para além da componente Formal uma componente informal que pode ser definida como os padrões de relações Que se estabelecem entre os vários actores organizacionais mais ou menos à margem Das relações formais. O conhecimento desta estrutura é segundo Blau e Scott (1962) Fundamental para conhecer e compreender a verdadeira estrutura de uma organização

Formal. Uma outra razão para o estudo das organizações e que está muito associada a esta, é o facto de a sua actividade ter consequências sobre os indivíduos considerados individualmente, sobre grupos de indivíduos específicos, sobre a comunidade onde se

inserem e, finalmente, sobre as sociedades em geral (Hall, 1987). Uma outra razão para o estudo das organizações e que está muito associada a esta, é o facto da sua actividade ter consequências sobre os indivíduos considerados individualmente, sobre grupos de indivíduos específicos, sobre a comunidade onde se Inserem e, finalmente, sobre as sociedades em geral (Hall, 1987).

 

 

 

 

 

 

 

 

Conclusão

No presente trabalho da pesquisa em Licenciatura em psicologia social das organizações aborda se a introdução da teoria de campo de Kurt Lewin segundo Almeida F.N Psicologia para Gestores : comportamento de sucesso nas organizações MC Graw –Hill lisboa 1995   faz  se intender que  O Comportamento Organizacional enquanto disciplina importante para a compreensão das realidades organizacionais, tantas vezes elas próprias contraditórias na sua evolução, recebeu e recebe contributos de várias ciências como sejam a psicologia, sociologia, psicologia social, economia, gestão, antropologia, etc. Provavelmente a capacidade de conseguir integrar conhecimentos de várias proveniências disciplinares seja um dos grandes trunfos do comportamento organizacional.

Numa outra perspectiva poder-se-á dizer que a psicologia com uma visão mais micro e a sociologia com uma visão mais macro contribuem de forma mais significativa para o comportamento organizacional por comparação com as demais. Compete, assim, ao comportamento organizacional fazer as pontes entre as duas perspectivas e acrescentar valor ao estudo e compreensão das organizações.

Motivação, desde a concepção da Teoria Comportamental, principalmente, até os anos oitenta, foi um dos assuntos mais estudados em organizações de diversos setores, uma vez que representa um elemento importante no que se refere ao comportamento organizacional. Segundo Robbins (2005, p. 132), motivação é definida como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços deuma pessoa para o alcance de uma determinada meta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bibliografia

Caparrós, Antonio (1977). Historia de la psicología. Barcelona: Círculo Editor Universo.

Díaz Guerrero, Rogelio (1972). La evolución psicológica según Kurt Lewin: Das conferências.

De Almeida F.N Psicologia  para gestores: Comportamento de sucesso nas organizacoes , MC Graw-Hill Lisboa. 1995

 

Glen, F. (1983). Psicologia social das organizações (Tradução de D' Almeida, E.). Rio

de Janeiro: Zahar Editores, pp. 48-63 e pp. 64-79.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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