DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO Jonh Dewey, Ivan Ilich Paulo Freira
Introdução
John Dewey foi um filósofo e
pedagogo norte-americano, um dos principais representantes da corrente
pragmatista, inicialmente desenvolvida por Charles Sanders Peirce, Josiah Royce
e William James. Dewey também escreveu extensivamente sobre pedagogia e é uma
referência no campo da educação Segundo
Illich foi um pensador e
polímata austríaco. Nascido aos 4 de setembro de 1926, Viena,
Formação: academica Universidade
de Florença, Universidade
de Salzburgo, Pontifícia
Universidade Gregoriana Áustria
Falar
de Paulo freira e falar de um ser humano com capacidade de acreditar nas coisas
muito atrativo sendo assim ele Nasceu em Viena. Algumas de suas obras refletem
sobre a possibilidade de novas instituições educativas. Seu livro mais famoso é
o "Sociedade sem escolas", publicado em 1971, no qual critica o
sistema educacional das sociedades contemporâneas. Entre 1936 e 1941 viveu
a maior parte do tempo com seu avô materno em Viena.
Estudou histologia e cristalografia na
universidade de Florença.
Entre 1942 e 1946 estudou teologia e filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana do Vaticano,
e trabalhou como padre em Nova Iorque.
DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO
Jonh Dewey
John Dewey foi um filósofo e
pedagogo norte-americano, um dos principais representantes da corrente
pragmatista, inicialmente desenvolvida por Charles Sanders Peirce, Josiah Royce
e William James. Dewey também escreveu extensivamente sobre pedagogia e é uma
referência no campo da educação
Segundo
Teoria de John Dewey
Na Universidade de Chicago, Dewey fundou uma escola laboratório para
experimentar suas mais importantes ideias:
·
A da relação da
vida com a sociedades
·
Dos meios com os
fins
·
Da teoria com a
prática
Inspirado no pragmatismo do filósofo William James e de sua permanente
preocupação com a pedagogia chegou à conclusão de que não é possível manter um
dualismo entre o homem e o mundo, o espírito e a natureza, a ciência e a moral.
Buscou, então, uma lógica e um instrumento de pesquisa que pudessem ser
aplicados igualmente a ambos os domínios. Desenvolveu a doutrina a que deu o
nome de instrumentalismo.
METODOS DE JONH DEWEY
Os
Métodos de Dewey de aproveitar as energias naturais das crianças para
desenvolver o processo educacional surtiram efeitos extraordinários. Favorável
a mais ciência e menos literatura na educação, Dewey não demonstra muito
interesse pela educação liberal – expressão originariamente empregada para
indicar a cultura do homem livre e da educação adequada à classe ociosa da
aristocracia. A educação deweyana, ao contrário, está voltada para a vida
industrial e democrática, em que a escola deve ser uma oficina em miniatura ou
uma comunidade reduzida, na qual a educação não se exerce como mero preparo
para a maturidade, mas sim como apoio ao desenvolvimento do espírito e da
incessante reconstrução da experiência.
EDUCAÇÃO SEGUNDO
AUTOR JONH DEWEY
Segundo
John Dewey
Digamos que o conceito de democracia foi tematizado
pelo autor enquadrado na situação histórica do seu tempo e não se caracteriza
por nenhuma novidade de fundo. No entanto, não é a atualidade da obra Democracy
and Education, cuja publicação ocorreu há mais de um século, que nos
ocupa neste artigo.
Dewey sempre vislumbrou esse modelo social como desejável e
pretendeu construir um sistema educativo que se lhe ajuste. E há, claramente,
um fundo de fé nesse modelo político: “O fundamento da democracia é a fé nas
capacidades da natureza humana; fé na inteligência humana e no poder da
experiência partilhada e cooperativa” ( DEWEY, 1987 ,
p. 219). burocrático ou ultraliberal descontrolado são também formas de vida
social. Mas não são estas as formas que Dewey propunha, é claro.
Democracia educação
Ivan Ficha
Ivan Illich foi um pensador e polímata austríaco. Nascido aos 4 de setembro
de 1926, Viena,
Formação: academica Universidade de Florença, Universidade de Salzburgo, Pontifícia Universidade Gregoriana Áustria
Nasceu em Viena. Algumas de suas obras
refletem sobre a possibilidade de novas instituições educativas. Seu livro mais
famoso é o "Sociedade sem escolas", publicado em 1971, no qual
critica o sistema educacional das sociedades contemporâneas. Entre 1936 e 1941 viveu
a maior parte do tempo com seu avô materno em Viena.
Estudou histologia e cristalografia na
universidade de Florença.
Entre 1942 e 1946 estudou teologia e filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana do Vaticano,
e trabalhou como padre em Nova Iorque.
Em 1956 foi
nomeado vice-reitor da Universidade
Católica de Porto Rico e, em 1961,
fundou o Centro Intercultural
de Documentación (CIDOC) em Cuernavaca no México,
centro de investigação que dava cursos aos missionários da América do Norte.
Sociedade sem
escolas
Seu livro
mais famoso é Sociedade sem escolas (1971), uma crítica à
institucionalização da educação nas sociedades contemporâneas. Através de
exemplos sobre a natureza ineficaz da educação institucionalizada, Illich se
mostrava favorável à autoaprendizagem, apoiada em
relações sociais intencionais, e numa intencionalidade fluida e informal:
Edução de Ivan
A educação
universal por meio da escolaridade não é possível. Nem seria mais exequível se
se tentasse mediante instituições alternativas criadas segundo o estilo das
escolas actuais. Nem novas atitudes dos professores para com os seus alunos,
nem a proliferação de novas ferramentas e métodos físicos ou mentais (nas salas
de aula ou nos dormitórios), nem mesmo a intenção de aumentar a
responsabilidade dos pedagogos até ao ponto de incluir a vida completa dos seus
alunos, teria como resultado a educação universal.
A educação como
tendência institucional da sociedade
As últimas
frases deixam claro o que o título do livro sugere, que a institucionalização
da educação marca uma tendência de institucionalização da sociedade, e as
idéias de desinstitucionalização da educação poderiam ser um ponto de partida
para a desinstitucionalização da sociedade. Como pensador holístico, de
inteligência formidável e erudição católica ampla, Illich sempre propôs as suas
análises nos termos mais amplos possíveis. O livro é mais do que apenas uma
crítica, contém propostas para reinventar toda a aprendizagem em várias
instâncias da sociedade e também na esfera individual. Possui destaque a sua
proposta, feita em 1971, de criar
as "redes de aprendizagem"
Vida e Obra
As obras de
Ivan Illich compreendem numerosos temas da relação entre o indivíduo, a sociedade com
a ciência e
a técnica.
"Não há movimento de verdadeira libertação que
não reconheça a necessidade de adotar uma tecnologia de baixo consumo
energético." Ao conseguir propiciar aos motoristas a quebra de uma nova
barreira de velocidade a indústria do transporte está patrocinando,
inevitavelmente, novos privilégios para uma minoria e agonia para a maioria
O
autor Ivan Illich (1985) em seu livro Sociedade sem Escolas critica a
diferença de aprender e a obrigatoriedade de frequentar uma escola, e como cada
um desses valores pode influenciar na formação de um cidadão. Para o autor, a
desescolarização é necessária quanto ao ethos ou costumes e moral, não
apenas ao propósito institucional que essa quebra da escolarização executa em
nossa sociedade.
No
início de seu texto, o autor assume possibilidade da educação universal ser
exercida em outras instituições e não somente na escola. Com base nessa
premissa dada por Illich (1985), podemos buscar em autores como Cazelli et al.
(2000); Jacobucci (2008); Marandino (2002) e Queiroz et al. (2011) a
concordância para comprovação do uso dos Museus, como um espaço não formal de
ensino, nos resultados significativos que é possível identificar para o
ensino-aprendizagem
Ensino e Aprendizagem
Illich
(1985) critica o destino do investimento nos Estados Unidos para a educação.
Para o autor, o valor de três bilhões de dólares investidos entre os anos de
1965 e 1968 não eram suficientes para atender os seis milhões de crianças em
idade de frequentar a escola. Essa aquisição para a Educação não seria somente
para o ensino, dentro desse orçamento seria necessário investir em maquinário
escolar, livros didáticos, pagamento de tutores e manutenção do espaço físico.
A
percepção de Ivan Illich (1985, p. 22) atinge níveis socialistas quando ele
analisa um discurso de Fidel Castro em 1980, onde o governante de Cuba promete
acabar com as Universidades do país, uma vez que toda a sociedade teria “uma
experiência educacional”. Porém esse discurso não se tornou prático e não
ocorreu o fechamento das instituições de ensino, agindo também como outros
países da América Latina no controle de idade escolar. Durante a análise da
obra, em uma das discussões realizada pelo autor,
é
apresentada luz de uma inicial transformação da Educação nos anos 1980. A
proposta de intervenção na cidade, com de exposições de artes e ciências, já
considerava todos os pontos de acessibilidade que discutimos nos dias atuais.
Além da crítica rígida, o autor apresenta ideias bem à frente de seu tempo.
Metodologia
Pedagógica
A
Tendência Pedagógica Progressista Libertadora, que atribuo ao que é
caracterizado no uso de um Espaço Não Formal de Ensino, também pode ser um dos
pontos constitutivos da teoria para uma modificação social proposta por Ivan Illich
em sua obra. A crítica de Ivan Illich com as metodologias abordadas nas Escolas
ainda podem ser discutidas como justificativa para a utilização dos Espaços Não
Formais de Ensino.
O
que autores concordam na atualidade somente como complemento de um Espaço
Formal de Ensino. Sendo assim, observando no viés de proposta de mudança na
estrutura
curricular
e quebra de vínculo institucional, considera-se o livro “Sociedade sem
Escolas” como um dos primeiros a apresentar uma sugestão do uso dos Espaços
Não Formais e Não Institucionais de Ensino para a educação e formação de
cidadão.
Democracia e educação
Paulo Freire
Paulo
Freire (1921-1997) foi um educador brasileiro, criador de um método inovador
para alfabetização de adultos. Ao mesmo tempo em que alfabetizava em tempo
recorde trazia um exercício de cidadania por meio de debates.
Juventude e formação
Paulo
Freire nasceu no Recife, Pernambuco, no dia 19 de setembro de 1921. Filho de
Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar, e de Edeltrudes Neves
Freire, morou na cidade do Recife até 1931. Em seguida, a família mudou-se
para o município vizinho de Jaboatão dos Guararapes, onde permaneceram durante
dez anos.
Paulo Freire iniciou o curso ginasial no
Colégio 14 de Julho, no centro do Recife.
Método de
Alfabetização de Paulo Freire
Em
1960, preocupado com o grande número de adultos analfabetos na área rural dos
estados nordestinos - que formavam consequentemente um grande número de
excluídos, Paulo Freire desenvolveu um método de alfabetização.Sua proposta
de ensino estava baseada no vocabulário do cotidiano e da realidade dos alunos:
as palavras eram discutidas e colocadas no contexto social do indivíduo. Por
exemplo: o agricultor aprendia as palavras, cana, enxada, terra, colheita etc.
A partir da palavras base é que se ia descobrindo novos termos e ampliando o
vocabulário.
O "Método Paulo Freire" foi aplicado pela primeira vez em 1962 na
cidade de Angicos, no sertão do Rio Grande do Norte, quando foram alfabetizados
300 trabalhadores da agricultura.
Obra de Paulo Freire
·
Educação Como Prática da Liberdade (1967)
·
Pedagogia do Oprimido (1968)
·
Cartas à Guiné-Bissau (1975)
·
Educação e Mudança (1981)
·
Prática e Educação (1985)
·
Por Uma Pedagogia da Pergunta (1985)
·
Pedagogia da Esperança (1992)
·
Professora Sim, Tia Não: Carta a Quem Ousa
Ensinar (1993)
Democracia e educação
Segundo
( Secretário Municipal de Educação,1978) ser humano, e tantos outros papéis
assumidos por esse homem público noreal sentido da palavra, é estar falando de
uma práxis pedagógica-política e epistemológica profundamente democrática. Isto
porque considero que a sua obra e vida testemunham sempre a sua clara opção
política
Contra
qualquer tipo de autoritarismo, desrespeito, injustiça, desigualdade, etc. A
filosofia de Freire, ao contrário, se posiciona a favor da liberdade, da
justiça, da ética e da autonomia do ser humano, da escola, da sociedade. Mais
ainda, Freire percebe que a democracia não acontece de um hora para outra, por
decreto, por uma concessão de uma autoridade que se autointitula democrática,
ou apenas quando a sociedade deixar deser capitalista. Ele entende que a
democracia, a liberdade, a autonomia, é um processo. Mas não é um
processo de cima para baixo, e sim uma conquista conjunta, coletiva, que exige
respeito, diálogo e poder de decisão a todos que participam dessa caminhada. Um
processo que faz parte da própria humanização do ser humano, da sua vocação
para ser mais, segundo Freire. Uma vocação que atua em condições
concretas e que na sua práxis vai partejando o novo, já que o ser humano é um
ser molhado de história, como gosta de dizer, ou seja, “...um ser finito,
limitado, inconcluso, mas consciente de sua inconclusão. Por isso, um ser
ininterruptamente em busca, naturalmente em processo” (Freire, 2001, p.18).
Nesse
sentido, é importante resgatar a teoria e a prática de Paulo Freire num momento
em que estamos vivenciando um cenário político-social extremamente
antidemocrático, excludente, no qual a liberdade é apenas entendida como
liberdade de mercado. Quando a ideologia neoliberal está sendo veiculada como o
único discurso possível. Quando não há espaço para o diálogo.
Numa
sociedade onde ser mais pode ser confundido com ter mais. Quando
os governantes continuam a desrespeitar a coisa pública, os(as) professores(as),
os alunos pobres e os trabalhadores da educação.
Democracia da sociedade
A
questão da democracia não é uma questão nova, desde a Antigüidade esse debate
está
Presente
na cena política e nos escritos daqueles que procuraram descrever e/ou
filosofar sobre determinadas práticas sociais. Também não é uma questão
simples, pois cada período histórico e seus intérpretes destacaram aspetos
diferentes dessa temática. Nesse sentido, esse trabalho não tem a pretensão de
realizar um longo tratado sobre todos os conceitos já discutidos em torno da
democracia.
Deseja
apenas chamar a atenção para algumas discussões mais recentes em relação a esse
tema, a fim de melhor situar porque considero a pedagogia de Paulo Freire
democrática. Mesmo porque acredito que o hoje, como Freire, está molhado de
história, ou seja, é uma possibilidade de resultado de discussões e práticas
anteriores, antecipando
um
determinado-indeterminado porvir.
Segundo
Bobbio (1994, pp. 37-38):
É inegável que
historicamente ‘democracia’ teve dois significados
Prevalecentes,
ao menos na origem, conforme se ponha em maior evidência
Democratizar o poder
pedagógico e educativo
Esse
objetivo talvez seja um dos mais importantes e que mais diferenciam a
administração de Freire em relação a outras gestões. É a marca do respeito à
autonomia do ser humano, à democratização do poder de participação e decisão a
toda a comunidade escolar, é a marca da sua “democracia radical”. Na sua
gestão, foram implementados os conselhos de escola, que embora tenham sido
criados na administração de Guiomar Namo de Mello no governo de Mário Covas
(1983-1985).
Com
o restabelecimento do Regimento Comum das Escolas, os conselhos, de caráter deliberativo,
devem aprovar o plano escolar e elaborar a política orçamentária da escola.
Além disso, cada escola pode Géstar projetos “...pedagógicos próprios que com o
apoio da administração possam acelerar a mudança da escola” (Freire, 2000,
p.79).
Outrossim,
“com o apoio da União Municipal dos Estudantes Secundarizas, iniciou-se a
formação dos grêmios estudantis nas escolas”(p.79).
Conclusão
O
presente artigo destaca as ideias de John Dewey sobre a importância da educação
Para a continuidade dos grupos sociais e para a reconstrução e reorganização da
sociedade democrática, priorizando o aprender fazendo e combinando prática,
teoria, vida-experiência-aprendizagem em um processo permanente. É uma pesquisa
bibliográfica sobre uma teoria geral da educação fundada na democracia que vê a
educação como uma reconstrução e reorganização da experiência para um em mundo
em mudança, ou seja, como um processo geral, uma necessidade de vida ou um
recurso de transmissão do patrimônio cultural acumulado pelo grupo social a
seus descendentes, representando, também, ao nosso ver, a influência
pragmatista mais marcante e significativa no Brasil, principalmente através de
Anísio Teixeira.
Mas
tendo em conta ao estudado dos atores acima mencionado Seria o livro de Ivan
Illich um dos primeiros a tratar o conteúdo de ensino fora do âmbito escolar?
Seria a obra desse autor um dos princípios para os estudos dos Espaços Não
Formais e Não Institucionalizado no século XXI? Essas questões são levantadas
ao findar dessa pesquisa e necessitaria de um aprofundamento maior, mas já
tendo de antemão que pode ser um dos autores essenciais para a discussão sobre
o trabalho em Espaços Não Formais e Não Institucionalizado. A crítica que é
levantada pelo autor pode ser justificativa para a proposta de mudanças nos
dias atuais. Para paulo freira A questão
da democracia não é uma questão nova, desde a Antigüidade esse debate está
Presente na cena política e nos escritos daqueles que procuraram descrever e/ou
filosofar sobre determinadas práticas sociais. Também não é uma questão
simples, pois cada período histórico e seus intérpretes destacaram aspetos
diferentes dessa temática. Nesse sentido, esse trabalho não tem a pretensão de
realizar um longo tratado sobre todos os conceitos já discutidos em torno da
democracia.
REFERÊNCIAS
ARANHA,
Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1998.
CUNHA, Luiz Antônio. In: TEIXEIRA, Anísio. Educação para a Democracia: introdução
à administração escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.
CUNHA,
Marcus Vinícius da. John Dewey: uma filosofia para educadores em sala de
aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. Para
ler Democracia e Educação de John Dewey. Disponível em: <http://
www.filosofia.pro.br/textos-ler-dewey.html>.
Acesso em: 3 jan. 2002.
BORGES, Maria Eliza Linhares.
(org.). Inovações, coleções, museus. Belo
Horizonte:
Editora Autêntica, 2011.
BOBBIO,
Norberto. 1994. Liberalismo e Democracia. Tradução: Marco Aurélio
Nogueira. 5ª ed. São Paulo:
Brasiliense.
BORON,
Atílio A. 2000. “Democracia e Neoliberalismo: história de uma relação infeliz”.
In: AZEVEDO,
José
Clovis de. GENTILI, Pablo et al. (Orgs.). Utopia e Democracia na Educação
Cidadã. Porto
Alegre:
Ed. Universidade/UFRGS/Secretaria Municipal de Educação
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