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DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO Jonh Dewey, Ivan Ilich Paulo Freira

 


 

DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO Jonh Dewey, Ivan Ilich Paulo Freira 





Introdução

 

John Dewey foi um filósofo e pedagogo norte-americano, um dos principais representantes da corrente pragmatista, inicialmente desenvolvida por Charles Sanders Peirce, Josiah Royce e William James. Dewey também escreveu extensivamente sobre pedagogia e é uma referência no campo da educação Segundo ((Dewey, 1959,) Em Democracia e educação trata se de uma  educação simultanea- mente como uma necessidade e como uma função social, delineando seu as- pecto geral como processo por meio do qual os grupos sociais procuram man- ter a continuidade de sua existência Ivan

Illich foi um pensador e polímata austríaco. Nascido aos 4 de setembro de 1926, Viena, Formação: academica Universidade de FlorençaUniversidade de SalzburgoPontifícia Universidade Gregoriana Áustria

Falar de Paulo freira e falar de um ser humano com capacidade de acreditar nas coisas muito atrativo sendo assim ele Nasceu em Viena. Algumas de suas obras refletem sobre a possibilidade de novas instituições educativas. Seu livro mais famoso é o "Sociedade sem escolas", publicado em 1971, no qual critica o sistema educacional das sociedades contemporâneas.  Entre 1936 e 1941 viveu a maior parte do tempo com seu avô materno em Viena. Estudou histologia e cristalografia na universidade de Florença. Entre 1942 e 1946 estudou teologia e filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana do Vaticano, e trabalhou como padre em Nova Iorque.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO

Jonh Dewey

John Dewey foi um filósofo e pedagogo norte-americano, um dos principais representantes da corrente pragmatista, inicialmente desenvolvida por Charles Sanders Peirce, Josiah Royce e William James. Dewey também escreveu extensivamente sobre pedagogia e é uma referência no campo da educação

Segundo ((Dewey, 1959,) Em Democracia e educação trata se de uma  educação simultanea- mente como uma necessidade e como uma função social, delineando seu as- pecto geral como processo por meio do qual os grupos sociais procuram man- ter a continuidade de sua existência. John Dewey foi um convicto defensor da sociedade democrática e sua teoria da educação é entendida como reconstrução e reorganização contínua da experiência, ligada à teoria da investigação, à teoria dos valores e à teoria da democracia, visando a aumentar a consciência dos vínculos entre as atividades

Teoria de John Dewey

Na Universidade de Chicago, Dewey fundou uma escola laboratório para experimentar suas mais importantes ideias:

·         A da relação da vida com a sociedades

·         Dos meios com os fins

·         Da teoria com a prática

Inspirado no pragmatismo do filósofo William James e de sua permanente preocupação com a pedagogia chegou à conclusão de que não é possível manter um dualismo entre o homem e o mundo, o espírito e a natureza, a ciência e a moral.

Buscou, então, uma lógica e um instrumento de pesquisa que pudessem ser aplicados igualmente a ambos os domínios. Desenvolveu a doutrina a que deu o nome de instrumentalismo.

 

 

METODOS DE JONH DEWEY

 

Os Métodos de Dewey de aproveitar as energias naturais das crianças para desenvolver o processo educacional surtiram efeitos extraordinários. Favorável a mais ciência e menos literatura na educação, Dewey não demonstra muito interesse pela educação liberal – expressão originariamente empregada para indicar a cultura do homem livre e da educação adequada à classe ociosa da aristocracia. A educação deweyana, ao contrário, está voltada para a vida industrial e democrática, em que a escola deve ser uma oficina em miniatura ou uma comunidade reduzida, na qual a educação não se exerce como mero preparo para a maturidade, mas sim como apoio ao desenvolvimento do espírito e da incessante reconstrução da experiência.

 

EDUCAÇÃO SEGUNDO AUTOR JONH DEWEY

Segundo John Dewey ((Dewey, 1959,)- Democracia e educação trata a educação simultaneamente como uma necessidade e como uma função social, delineando seu aspecto geral como processo por meio do qual os grupos sociais procuram manter a continuidade de sua existência. Ou como ele próprio a caracteriza: “A educação é o processo da renovação das significações da experiência, por meio da transmissão, acidental em parte, no contacto ou no trato ordinário entre os adultos e os mais jovens, e em parte intencionalmente instituída para operar a continuidade social” ((Dewey, 1959,)

 

Digamos que o conceito de democracia foi tematizado pelo autor enquadrado na situação histórica do seu tempo e não se caracteriza por nenhuma novidade de fundo. No entanto, não é a atualidade da obra Democracy and Education, cuja publicação ocorreu há mais de um século, que nos ocupa neste artigo.

Dewey sempre vislumbrou esse modelo social como desejável e pretendeu construir um sistema educativo que se lhe ajuste. E há, claramente, um fundo de fé nesse modelo político: “O fundamento da democracia é a fé nas capacidades da natureza humana; fé na inteligência humana e no poder da experiência partilhada e cooperativa” ( DEWEY, 1987 , p. 219). burocrático ou ultraliberal descontrolado são também formas de vida social. Mas não são estas as formas que Dewey propunha, é claro.

 

 

Democracia educação 

Ivan Ficha

 

Ivan Illich foi um pensador e polímata austríaco. Nascido aos 4 de setembro de 1926, Viena, Formação: academica Universidade de FlorençaUniversidade de SalzburgoPontifícia Universidade Gregoriana Áustria  Nasceu em Viena. Algumas de suas obras refletem sobre a possibilidade de novas instituições educativas. Seu livro mais famoso é o "Sociedade sem escolas", publicado em 1971, no qual critica o sistema educacional das sociedades contemporâneas. Entre 1936 e 1941 viveu a maior parte do tempo com seu avô materno em Viena. Estudou histologia e cristalografia na universidade de Florença. Entre 1942 e 1946 estudou teologia e filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana do Vaticano, e trabalhou como padre em Nova Iorque. Em 1956 foi nomeado vice-reitor da Universidade Católica de Porto Rico e, em 1961, fundou o Centro Intercultural de Documentación (CIDOC) em Cuernavaca no México, centro de investigação que dava cursos aos missionários da América do Norte.

Sociedade sem escolas

Seu livro mais famoso é Sociedade sem escolas (1971), uma crítica à institucionalização da educação nas sociedades contemporâneas. Através de exemplos sobre a natureza ineficaz da educação institucionalizada, Illich se mostrava favorável à autoaprendizagem, apoiada em relações sociais intencionais, e numa intencionalidade fluida e informal:

Edução de Ivan

A educação universal por meio da escolaridade não é possível. Nem seria mais exequível se se tentasse mediante instituições alternativas criadas segundo o estilo das escolas actuais. Nem novas atitudes dos professores para com os seus alunos, nem a proliferação de novas ferramentas e métodos físicos ou mentais (nas salas de aula ou nos dormitórios), nem mesmo a intenção de aumentar a responsabilidade dos pedagogos até ao ponto de incluir a vida completa dos seus alunos, teria como resultado a educação universal.

 

A educação como tendência  institucional da sociedade

 

As últimas frases deixam claro o que o título do livro sugere, que a institucionalização da educação marca uma tendência de institucionalização da sociedade, e as idéias de desinstitucionalização da educação poderiam ser um ponto de partida para a desinstitucionalização da sociedade. Como pensador holístico, de inteligência formidável e erudição católica ampla, Illich sempre propôs as suas análises nos termos mais amplos possíveis. O livro é mais do que apenas uma crítica, contém propostas para reinventar toda a aprendizagem em várias instâncias da sociedade e também na esfera individual. Possui destaque a sua proposta, feita em 1971, de criar as "redes de aprendizagem"

Vida e Obra

As obras de Ivan Illich compreendem numerosos temas da relação entre o indivíduo, a sociedade com a ciência e a técnica.

"Não há movimento de verdadeira libertação que não reconheça a necessidade de adotar uma tecnologia de baixo consumo energético." Ao conseguir propiciar aos motoristas a quebra de uma nova barreira de velocidade a indústria do transporte está patrocinando, inevitavelmente, novos privilégios para uma minoria e agonia para a maioria

 

O autor Ivan Illich (1985) em seu livro Sociedade sem Escolas critica a diferença de aprender e a obrigatoriedade de frequentar uma escola, e como cada um desses valores pode influenciar na formação de um cidadão. Para o autor, a desescolarização é necessária quanto ao ethos ou costumes e moral, não apenas ao propósito institucional que essa quebra da escolarização executa em nossa sociedade.

No início de seu texto, o autor assume possibilidade da educação universal ser exercida em outras instituições e não somente na escola. Com base nessa premissa dada por Illich (1985), podemos buscar em autores como Cazelli et al. (2000); Jacobucci (2008); Marandino (2002) e Queiroz et al. (2011) a concordância para comprovação do uso dos Museus, como um espaço não formal de ensino, nos resultados significativos que é possível identificar para o ensino-aprendizagem

 

 

 

 

Ensino e Aprendizagem

 

Illich (1985) critica o destino do investimento nos Estados Unidos para a educação. Para o autor, o valor de três bilhões de dólares investidos entre os anos de 1965 e 1968 não eram suficientes para atender os seis milhões de crianças em idade de frequentar a escola. Essa aquisição para a Educação não seria somente para o ensino, dentro desse orçamento seria necessário investir em maquinário escolar, livros didáticos, pagamento de tutores e manutenção do espaço físico.

A percepção de Ivan Illich (1985, p. 22) atinge níveis socialistas quando ele analisa um discurso de Fidel Castro em 1980, onde o governante de Cuba promete acabar com as Universidades do país, uma vez que toda a sociedade teria “uma experiência educacional”. Porém esse discurso não se tornou prático e não ocorreu o fechamento das instituições de ensino, agindo também como outros países da América Latina no controle de idade escolar. Durante a análise da obra, em uma das discussões realizada pelo autor,

é apresentada luz de uma inicial transformação da Educação nos anos 1980. A proposta de intervenção na cidade, com de exposições de artes e ciências, já considerava todos os pontos de acessibilidade que discutimos nos dias atuais. Além da crítica rígida, o autor apresenta ideias bem à frente de seu tempo.

 

Metodologia Pedagógica

A Tendência Pedagógica Progressista Libertadora, que atribuo ao que é caracterizado no uso de um Espaço Não Formal de Ensino, também pode ser um dos pontos constitutivos da teoria para uma modificação social proposta por Ivan Illich em sua obra. A crítica de Ivan Illich com as metodologias abordadas nas Escolas ainda podem ser discutidas como justificativa para a utilização dos Espaços Não Formais de Ensino.

 

O que autores concordam na atualidade somente como complemento de um Espaço Formal de Ensino. Sendo assim, observando no viés de proposta de mudança na estrutura

curricular e quebra de vínculo institucional, considera-se o livro “Sociedade sem Escolas” como um dos primeiros a apresentar uma sugestão do uso dos Espaços Não Formais e Não Institucionais de Ensino para a educação e formação de cidadão.

Democracia e educação

Paulo Freire

 

Paulo Freire (1921-1997) foi um educador brasileiro, criador de um método inovador para alfabetização de adultos. Ao mesmo tempo em que alfabetizava em tempo recorde trazia um exercício de cidadania por meio de debates.

Juventude e formação

Paulo Freire nasceu no Recife, Pernambuco, no dia 19 de setembro de 1921. Filho de Joaquim Temístocles Freire, capitão da Polícia Militar, e de Edeltrudes Neves Freire, morou na cidade do Recife até 1931. Em seguida, a família mudou-se para o município vizinho de Jaboatão dos Guararapes, onde permaneceram durante dez anos.
 Paulo Freire iniciou o curso ginasial no Colégio 14 de Julho, no centro do Recife.

Método de Alfabetização de Paulo Freire

Em 1960, preocupado com o grande número de adultos analfabetos na área rural dos estados nordestinos - que formavam consequentemente um grande número de excluídos, Paulo Freire desenvolveu um método de alfabetização.Sua proposta de ensino estava baseada no vocabulário do cotidiano e da realidade dos alunos: as palavras eram discutidas e colocadas no contexto social do indivíduo. Por exemplo: o agricultor aprendia as palavras, cana, enxada, terra, colheita etc.
A partir da palavras base é que se ia descobrindo novos termos e ampliando o vocabulário.
O "Método Paulo Freire" foi aplicado pela primeira vez em 1962 na cidade de Angicos, no sertão do Rio Grande do Norte, quando foram alfabetizados 300 trabalhadores da agricultura.

Obra de Paulo Freire

·         Educação Como Prática da Liberdade (1967)

·         Pedagogia do Oprimido (1968)

·         Cartas à Guiné-Bissau (1975)

·         Educação e Mudança (1981)

·         Prática e Educação (1985)

·         Por Uma Pedagogia da Pergunta (1985)

·         Pedagogia da Esperança (1992)

·         Professora Sim, Tia Não: Carta a Quem Ousa Ensinar (1993)

 

 

Democracia e educação

 

Segundo ( Secretário Municipal de Educação,1978) ser humano, e tantos outros papéis assumidos por esse homem público noreal sentido da palavra, é estar falando de uma práxis pedagógica-política e epistemológica profundamente democrática. Isto porque considero que a sua obra e vida testemunham sempre a sua clara opção política

Contra qualquer tipo de autoritarismo, desrespeito, injustiça, desigualdade, etc. A filosofia de Freire, ao contrário, se posiciona a favor da liberdade, da justiça, da ética e da autonomia do ser humano, da escola, da sociedade. Mais ainda, Freire percebe que a democracia não acontece de um hora para outra, por decreto, por uma concessão de uma autoridade que se autointitula democrática, ou apenas quando a sociedade deixar deser capitalista. Ele entende que a democracia, a liberdade, a autonomia, é um processo. Mas não é um processo de cima para baixo, e sim uma conquista conjunta, coletiva, que exige respeito, diálogo e poder de decisão a todos que participam dessa caminhada. Um processo que faz parte da própria humanização do ser humano, da sua vocação para ser mais, segundo Freire. Uma vocação que atua em condições concretas e que na sua práxis vai partejando o novo, já que o ser humano é um ser molhado de história, como gosta de dizer, ou seja, “...um ser finito, limitado, inconcluso, mas consciente de sua inconclusão. Por isso, um ser ininterruptamente em busca, naturalmente em processo” (Freire, 2001, p.18).

Nesse sentido, é importante resgatar a teoria e a prática de Paulo Freire num momento em que estamos vivenciando um cenário político-social extremamente antidemocrático, excludente, no qual a liberdade é apenas entendida como liberdade de mercado. Quando a ideologia neoliberal está sendo veiculada como o único discurso possível. Quando não há espaço para o diálogo.

Numa sociedade onde ser mais pode ser confundido com ter mais. Quando os governantes continuam a desrespeitar a coisa pública, os(as) professores(as), os alunos pobres e os trabalhadores da educação.

 

 

 

 

 

Democracia da sociedade

 

A questão da democracia não é uma questão nova, desde a Antigüidade esse debate está

Presente na cena política e nos escritos daqueles que procuraram descrever e/ou filosofar sobre determinadas práticas sociais. Também não é uma questão simples, pois cada período histórico e seus intérpretes destacaram aspetos diferentes dessa temática. Nesse sentido, esse trabalho não tem a pretensão de realizar um longo tratado sobre todos os conceitos já discutidos em torno da democracia.

Deseja apenas chamar a atenção para algumas discussões mais recentes em relação a esse tema, a fim de melhor situar porque considero a pedagogia de Paulo Freire democrática. Mesmo porque acredito que o hoje, como Freire, está molhado de história, ou seja, é uma possibilidade de resultado de discussões e práticas anteriores, antecipando

um determinado-indeterminado porvir.

Segundo Bobbio (1994, pp. 37-38):

É inegável que historicamente ‘democracia’ teve dois significados

Prevalecentes, ao menos na origem, conforme se ponha em maior evidência

Democratizar o poder pedagógico e educativo

 

Esse objetivo talvez seja um dos mais importantes e que mais diferenciam a administração de Freire em relação a outras gestões. É a marca do respeito à autonomia do ser humano, à democratização do poder de participação e decisão a toda a comunidade escolar, é a marca da sua “democracia radical”. Na sua gestão, foram implementados os conselhos de escola, que embora tenham sido criados na administração de Guiomar Namo de Mello no governo de Mário Covas (1983-1985).

Com o restabelecimento do Regimento Comum das Escolas, os conselhos, de caráter deliberativo, devem aprovar o plano escolar e elaborar a política orçamentária da escola. Além disso, cada escola pode Géstar projetos “...pedagógicos próprios que com o apoio da administração possam acelerar a mudança da escola” (Freire, 2000, p.79).

Outrossim, “com o apoio da União Municipal dos Estudantes Secundarizas, iniciou-se a formação dos grêmios estudantis nas escolas”(p.79).

Conclusão

 

O presente artigo destaca as ideias de John Dewey sobre a importância da educação Para a continuidade dos grupos sociais e para a reconstrução e reorganização da sociedade democrática, priorizando o aprender fazendo e combinando prática, teoria, vida-experiência-aprendizagem em um processo permanente. É uma pesquisa bibliográfica sobre uma teoria geral da educação fundada na democracia que vê a educação como uma reconstrução e reorganização da experiência para um em mundo em mudança, ou seja, como um processo geral, uma necessidade de vida ou um recurso de transmissão do patrimônio cultural acumulado pelo grupo social a seus descendentes, representando, também, ao nosso ver, a influência pragmatista mais marcante e significativa no Brasil, principalmente através de Anísio Teixeira.

Mas tendo em conta ao estudado dos atores acima mencionado Seria o livro de Ivan Illich um dos primeiros a tratar o conteúdo de ensino fora do âmbito escolar? Seria a obra desse autor um dos princípios para os estudos dos Espaços Não Formais e Não Institucionalizado no século XXI? Essas questões são levantadas ao findar dessa pesquisa e necessitaria de um aprofundamento maior, mas já tendo de antemão que pode ser um dos autores essenciais para a discussão sobre o trabalho em Espaços Não Formais e Não Institucionalizado. A crítica que é levantada pelo autor pode ser justificativa para a proposta de mudanças nos dias atuais.  Para paulo freira A questão da democracia não é uma questão nova, desde a Antigüidade esse debate está Presente na cena política e nos escritos daqueles que procuraram descrever e/ou filosofar sobre determinadas práticas sociais. Também não é uma questão simples, pois cada período histórico e seus intérpretes destacaram aspetos diferentes dessa temática. Nesse sentido, esse trabalho não tem a pretensão de realizar um longo tratado sobre todos os conceitos já discutidos em torno da democracia.

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1998. CUNHA, Luiz Antônio. In: TEIXEIRA, Anísio. Educação para a Democracia: introdução à administração escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

 

CUNHA, Marcus Vinícius da. John Dewey: uma filosofia para educadores em sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.  Para ler Democracia e Educação de John Dewey. Disponível em: <http://

www.filosofia.pro.br/textos-ler-dewey.html>. Acesso em: 3 jan. 2002.

BORGES, Maria Eliza Linhares. (org.). Inovações, coleções, museus. Belo

Horizonte: Editora Autêntica, 2011.

BOBBIO, Norberto. 1994. Liberalismo e Democracia. Tradução: Marco Aurélio Nogueira. 5ª ed. São Paulo:

Brasiliense.

BORON, Atílio A. 2000. “Democracia e Neoliberalismo: história de uma relação infeliz”. In: AZEVEDO,

José Clovis de. GENTILI, Pablo et al. (Orgs.). Utopia e Democracia na Educação Cidadã. Porto

Alegre: Ed. Universidade/UFRGS/Secretaria Municipal de Educação

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