Índice
Movimento de libertação Asiático
Independência na América Latina Libertação
Movimento de libertação em Cuba
Reconhecimento da independência no
papel
Guerra de Independência da Guiné-Bissau
Introdução
Neste presente trabalho da historia irei
abordar sobre movimentos de libertação na Asia, India incluindo também China
salientar que Africa e América Latina
serão incluindo ao longo da aula de pesquisa
também incluir os países africanos tais como Argélia, congo, Tanzânia,
Guine Bissau São Tome Príncipe, Moçambique cabo verde , angola , Zimbabwe,
Quénia , Zâmbia e Malawi. Irei mencionar os países colonizadores, movimento de
libertação ano da independência os lideres destacado em cada pais .
Harmonia
Paz
Movimento de libertação Asiático
Processo de ocupação territorial,
exploração econômica e dominação política do continente asiático por potências
européias. Baseia-se na posse de portos e feitorias no litoral com o objetivo
de abastecer o mercado consumidor da Europa de ouro, prata, tecidos e
especiarias explorados na região. Inicia-se no século XV e termina após a II
Guerra Mundial.
Independência
A tentativa de restabelecer o comércio
com o Oriente, interrompido com a tomada de Constantinopla pelos turcos em
1453, leva os europeus a se lançar na busca de novas rotas marítimas. A
expedição do português Vasco da Gama (1469-1524), realizada entre 1498 e 1499,
inaugura a presença colonial européia na Ásia.
A partir do final da II
Guerra Mundial, os países de dominação britânica no Oriente Médio também
conquistam a independência: Jordânia (1946), Omã (1951), Kuweit (1961), Iêmen
do Sul (1967), Barein, Catar e Emirados Árabes Unidos (1971).
Independência
pacifico da luta aramada
A Conferência de Paz de
Genebra, realizada em 1954, divide a Indochina em três Estados independentes:
Laos, Camboja e Vietnã. O Vietnã permanece dividido em duas zonas até 1976,
quando é reunificado.
O
Império Britânico era a maior do mundo antes da Segunda Guerra Mundial, e
inclui uma série de lugares da Ásia. Esses territórios incluem o que é agora
Omã, Iêmen , Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Iraque , Jordânia , Palestina,
Myanmar (Birmânia), Sri Lanka (Ceilão), as Maldivas , Cingapura , Malásia
(Malásia), Brunei , Sarawak e North Borneo (agora parte da Indonésia ), Papua
Nova Guiné, e Hong Kong.
O Império Britânico era a maior do mundo
antes da Segunda Guerra Mundial, e inclui uma série de lugares da Ásia
Independência em índia
Mohandas
Karamchand Ghandi (1869-1948)
Principal
artífice do movimento de independência indiano, é advogado formado em Londres e
vive de 1907 a 1914 na África do Sul, onde inicia seu movimento pacifista.
Ao
retornar à Índia, consegue disseminar seu movimento, cujo método principal de
luta é a resistência passiva, que nega qualquer colaboração com o domínio
britânico, mas mediada pela não-violência (ahimsa). É preso pelo menos quatro
vezes e sensibiliza a opinião pública fazendo greves de fome.
Líder
da independência
Mohandas
Karamchand Ghandi
Torna-se
famoso por sua simplicidade: usa sandálias de camponês e roupas feitas com
algodão que ele mesmo tece manualmente. Ganha o apelido de Mahatma (homem
santo, patriarca). Tenta manter hindus e muçulmanos unidos, mas os muçulmanos
preferem estabelecer um Estado separado, o Paquistão.
Em
sua homenagem, Indira, filha de Jawaharlal Nehru – o primeiro a ocupar os
cargos de primeiro-ministro e chanceler da Índia independente -, adota o
sobrenome Ghandi. Ele aceita a divisão do país para evitar um banho de sangue,
o que atrai a ira dos radicais nacionalistas hindus. Um deles assassina Gandhi
com um tiro em janeiro de 1948.
Independência
em China
Até meados do século
XIX os europeus mantêm feitorias no território chinês, por onde realizam o
comércio com as metrópoles. A partir daí ocorre uma intensificação nas
tentativas de dominar o mercado chinês por meio de guerras e conquistas.
Guerra
do Ópio
Em 1840 as autoridades
chinesas passam a reprimir a venda ilegal da droga, o que leva o Reino Unido a
declarar a chamada Guerra do Ópio. O conflito termina dois anos depois pela Paz
de Nanquin, tratado segundo o qual o Reino Unido retoma o comércio de ópio e
obtém ainda a cessão de Hong Kong, ponto estratégico para comércio que deve ser
devolvido à China em 1997. A partir de 1844, França, Estados Unidos, Inglaterra
e Rússia conquistam o controle de áreas do território chinês, como Xangai e
Tientsin.
Guerra Sino-Japonesa
Em
1868, após um longo isolamento, o Japão emerge disposto a se tornar uma
potência mundial. Seis anos depois, envia tropas contra Formosa (Taiwan), com o
objetivo de testar a resistência chinesa. Por pressão diplomática do Reino
Unido recolhe as forças militares, recebendo uma “indenização” da China. O
expansionismo japonês volta a se manifestar em 1879, com a anexação das ilhas Ryu-kyu.
Mas o principal objetivo do Japão é a Coréia, situada em posição estratégica e
possuidora de grandes reservas minerais, especialmente carvão e ferro.
Intervenção
na Coréia
China
e Coréia procuram desenvolver laços estreitos de colaboração por intermédio de
acordos comerciais e militares. A China busca consolidar sua influência na
região, principalmente modernizando as forças militares coreanas. Essa atitude
provoca diversos confrontos armados entre facções pró-China e grupos favoráveis
aos interesses do Japão, levando ambos os países a enviarem tropas ao
território coreano para conter o conflito interno
Conflito entre
China e Japão
Tem
início em agosto de 1894, com o bombardeamento de barcos japoneses pelas forças
navais chinesas. O contra-ataque do Japão é rápido e fulminante, derrotando a
China em pouco tempo. No início de 1895, o Japão invade a Mandchúria e a
província de Shantung, toma Porto Arthur e controla o acesso marítimo e
terrestre a Pequim
.
O imperador é mantido como virtual prisioneiro, enquanto parte das reformas
administrativas é anulada. Tzu-hsi é radicalmente contra a modernização e
ocidentalização da China e sua política nacionalista e xenófoba desemboca na
Guerra dos Boxers, em 1900.
Independência na América Latina Libertação
Independência Cubana
"A história de Cuba tem início com
o projeto marítimo-mercantil espanhol quando, em 1492, Cristóvão Colombo chegou
a essa região da América Central pensando ter alcançado uma pequena ilha do
continente. Inicialmente batizada com o nome de Juana – em homenagem ao
primeiro filho dos monarcas que controlavam a Espanha – a pequena ilha se
transformou em um dos primeiros passos no processo de colonização hispânico que
tomaria o restante do continente."
Líder
da libertação
Cristóvão Colombo foi o líder da independência no início daquele século, a abrupta elevação
dos preços do tabaco no mercado internacional despertou a cobiça da
administração hispânica. Com isso, no ano de 1716, os espanhóis impuseram uma
lei que definia o monopólio da metrópole sob a comercialização do produto.
Insatisfeitos, os “vegueiros” (nome dado aos plantadores de tabaco) lideraram
um movimento rebelde, conhecido como a Insurreição dos Vegueiros.
O
papel de Fidel castro
Fidel Alejandro Castro Ruz, mais
conhecido como Fidel Castro , 13 De Agosto de 1926 – Havana, 25 de novembro de 2016)
foi
Um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de
1959 a 1976 e depois como presidente de
1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista.
Também serviu como primeiro-secretário do Partido Comunista de
Cuba de 1961 até 2011.
Depois
de participar de rebeliões contra os governos de direita na República Dominicana e
na Colômbia, planejou a derrubada do presidente
cubano Fulgencio Batista,
lançando um ataque fracassado ao
Quartel Moncada em 1953. Depois de um ano de prisão, viajou
para o México onde formou um grupo revolucionário.
Movimento de libertação em Cuba
Durante o período
da Guerra
Fria, todo espaço público e político era palco para a disputa
entre o bloco
comunista e os EUA –
até mesmo pôsteres. Uma exposição ocorrida em Londres no final do ano passado
mostrou como a revolução cubana inspirou os movimentos de independência das
colônias africanas, e o suporte oferecido por Fidel Castro para os movimentos
libertários do continente africano, através dos pôsteres criados em Cuba.
O material da exposição assim como as
informações foram reunidas em matéria
original da BBC.
a exposição reuniu o
trabalho de 33 artistas retratando principalmente grandes personagens da
própria revolução cubana e das revoluções africanas – como Ernesto ‘Che’
Guevara e o Amilcar Cabral, que liderou o movimento pela independência da
Guiné-Bissau e do Cabo Verde. Os trabalhos eram realizados pela Organização de
Solidariedade com os povos da Ásia, África e América Latina (OSPAAAL), um
movimento capitaneado por Cuba criado em 1965 para combater o neoliberalismo, o
imperialismo estadunidense e defender os direitos humanos.
Independência
em Chile
O processo de independência do Chile foi
marcado por inúmeros conflitos entre os espanhóis de nascimento (Chapetones),
que defendiam a submissão à Espanha, e os criollos, elite local que desejava a
liberdade.
No contexto de crise em que as colônias
espanholas viviam após a prisão do rei Fernando 7º por Napoleão Bonaparte, a
notícia da Revolução de Maio (em Buenos Aires) chegou à Capitania do Chile
causando alvoroço: de um lado, os criollos (patriotas) se entusiasmaram e
passaram a desejar a formação de uma Junta de Governo em Santiago; de outro, os
chapetones (realistas), sentindo-se ameaçados, buscaram se fortalecer e
passaram a perseguir os patriotas. Nesse momento, o Cabildo.
"A luta por esta independência foi
mais longa que a do México e tivera o envolvimento dos britânicos no
abastecimento de mercenários, armas e ajuda financeira. O líder separatista
chileno Bernardo O’higgins obteve a ajuda do general Criollo José de San Martin
durante a luta emancipacionista iniciada em 1814. O mercenário britânico Lorde
Thomas Cochrane teve destaque também na luta pela independência chilena."
Líder do Chile e o seu papel
Bernardo O'Higgins Riquelme (Chillán, 20
de agosto de 1778 -Lima, 24
de outubro de 1842) foi um militar e estadista chileno e uma das
figuras militares fundamentais do movimento de Independência do país. Sendo Considerado o líder
ou seja o "Pai
da Pátria", foi também o primeiro chefe
de estado do Chile independente, sob o
título de Diretor Supremo, entre 1817 e 1823, quando renunciou voluntariamente ao cargo para evitar
uma guerra civil, exilando-se no Peru até a sua morte
O papel Democrático
Dp O'Higgins recomendou
que se criasse um congresso nacional e foi eleito, em 1811, para representar o
distrito de Laja no Congresso Nacional. As tensões entre as facções que
defendiam a lealdade à Coroa Espanhola e o movimento pró-independência, ao qual
O'Higgins era filiado, continuavam a crescer. Atualmente,
O’Higgins é muito comemorado no Chile e outros lugares. Uma das regiões
administrativas chilenas é chamada Libertador General Bernardo O’Higgins em sua
homenagem, assim como outros lugares como o vilarejo chamado Villa O’Higgins.
Na capital, Santiago, existe a importante Avenida Libertador General Bernardo
O’Higgins. No Peru há um parque e uma rua nomeadas em sua homenagem.
Movimento
de libertação em africa Argélia
"A Guerra da Argélia ocorreu entre
1954 e 1962, foi o conflito civil pela independência do país, tendo dois
principais partidos revolucionários: o FLN (Frente de Libertação Nacional) e o
MNA (Movimento Nacional Argelino). Embora ambos quisessem a proclamação de
independência da Argélia, havia uma divergência entre os intransigentes da
Argélia francesa e os seguidores da política desenvolvida pelo General De
Gaullle. De fato surgiram duas guerras, uma contra o domínio francês e outra
entre os dois partidos revolucionários argelinos."
Líder General De Gaullle.
Ano da independência
Em 25 de julho de 1954,
em uma modesta vila se declararam “pela revolução ilimitada até a independência
final”. Desse momento em diante, entende-se que foram dados os primeiros passos
em direção ao que se tornaria a futura Guerra de Independência da Argélia. Na
ocasião também foram designados os chefes dos departamentos argelinos: Ben
Boulaid para Aurès-Némentchas, Rabah Bitat para o Norte-Constantinois, Mourad
Didouche para Algérois-Orléansvillous, Larbi Ben M’Hidi para Oranie e Krim
Belkacem para Kabylie.
Movimento
usado
O movimento nacional argelino se
refere ao movimento sócio-político e anti-colonialista que,
nascido no início do xx ° século durante a colonização francesa da Argélia ,
levando à eclosão da guerra de independência do país em 1954 .
O movimento de independência foi liderado até 1954 pelo movimento sucessivamente
incluindo o North African Star (ENA), o Partido do Povo Argelino (PPA) e o Movimento para o Triunfo das
Liberdades Democráticas (MTLD), liderado principalmente por Messali Hadj .
O North African Star foi fundado em Paris em 1926 e
desde a sua criação fez campanha pela independência da Argélia. Após a
dissolução da Estrela, o Partido do Povo da Argélia foi formado em 1937 , então o Movimento para o Triunfo das
Liberdades Democráticas em 1946 ..
Independência
do Congo
A
independência do Congo ocorreu na década de 1960, passando por um golpe de
Estado que perdurou por 32 anos.
"A descolonização africana
acentuou-se a partir da década de 1950. Muitos países que ainda se encontravam
como colônias dos europeus iniciaram um processo de independência. O Congo, por
exemplo, era uma colônia da Bélgica.
Movimento de libertação
Na década de 1940, sob a liderança de
Patrice Lumumba, teve início um movimento para a libertação colonial do Congo.
Em 1960, várias entidades nacionais se uniram à Organização das Nações Unidas
(ONU) e pressionaram a Bélgica para declarar a liberdade do Congo, fato
ocorrido no mesmo ano. Após a independência do Congo, fundou-se a República
Democrática do Congo e Patrice Lumumba foi eleito primeiro-ministro congolense.
Líder democrático
O primeiro-ministro Lumumba não
acreditava que somente a independência política livraria o Congo da dependência
colonial, mas declarou que a libertação da África aconteceria a partir do
momento que o Congo deixasse de ser dependente economicamente da Europa."
A Independência da Tanzania – 9 Dezembro 1961 (Tanganhica) e 10 de dezembro de 1963 (Zanzibar)
A Tanzânia foi primeiro colonizada pela Alemanha e mais tarde
ficou nas mãos da Inglaterra cumprindo-se a política dos EUA no tratado de
Versalhes sob tutela da Sociedade da Nações, onde todas as colónias das
potências derrotadas na Primeira Guerra Mundial, principalmente as da Alemanha
foram divididas e administradas pelas potências vencedoras. A Inglaterra e a
França é dividiram entre si as colónias Alemãs.
Tanganhica era composta por uma parte continental e um grupo
de ilhas. Assim, a Tanzania resultou da união entre a Tanganhica que é parte
continental e o Zanzibal que é a parte insular.A Inglaterra por ser uma
potência marítima interessou-se mais pelo Zanzibar que era a parte insular e a
Alemanha interressou-se mais pela Tanganhica. Com a derrota da Alemanha na 1ª
Guerra Mundial, ela perde automaticamente as suas colónias e a partir de 1919 a
Tanganhica ficou nas mãos da Inglaterra.
Líder da independência
Julius Nherere, estudante da
Universidade de makerere (Uganda), transformou a antiga organização dos
Intelectuais em um partido político: Tanganhica African National Union = União
Nacional Africana de tanganhica. (TANU). Em 1957, o concelho legislativo de
1956, sofreu uma reforma visto que até então nenhum africano tinha lugar num
parlamento. Após a reforma, cada grupo social representativo devia ter lugares
no parlamento.
Movimentos
Em 1960, o Nherere conseguia 70
lugares dos 71 lugares reservados aos africanos no parlamento e o Nherere é
eleito ministro-chefe do governo da maioria africana. O Julius
Nherere e a TANU até certo ponto era apologista porque para além de se interessar
pela independência só da Tanganhica, também se interessava por uma unidade
africana.
MALAWI
INDEPENDÊNCIA
Fundado em 1891, o protetorado
Britânico da Niassalândia tornou-se a nação independente do Malawi em 1964. Após três
décadas de um regime de partido-único sob o governo do Presidente Hastings
Kamuzu BANDA o país realizou eleições multipartidárias em 1994, sob uma
constituição provisória que entrou em vigor no ano seguinte.
Líder democrático
Hastings
Banda . O atual Presidente Bingu wa Mutharika, eleito em Maio de 2004 após uma
tentativa fracassada do presidente anterior para alterar a Constituição para
permitir um outro mandato, lutou para afirmar a sua autoridade contra o seu
antecessor e, posteriormente, iniciou seu próprio partido,
Movimento de
libertação
O Partido Democrático Progressista
(DPP) em 2005. Como presidente, Mutharika tem supervisionado a melhora
econômica mas por causa do impasse político no Legislativo, o seu partido
minoritário tem sido incapaz de aprovar uma legislação significativa, e as
medidas anti-corrupção foram paralisadas. Principais desenvolvimentos em 2011
incluem a expulsão do alto comissário britânico através de um cabo vazada
percebido como crítica do presidente, a
Suspensão do apoio orçamental geral,
devido a uma revisão negativa do FMI e preocupação com questões de governança,
e os protestos em julho mais de dificuldades econômicas e as questões políticas
que se tornou violento.
O
Malawi experimenta sua primeira transição entre presidentes democraticamente
eleitos em maio de 2004. Em 2012, Malawi pede à União Africana para intervir em uma disputa de fronteira com a
Tanzânia sobre o Lago Malawi, que é potencialmente rico em petróleo e gás. O
Malawi contesta a alegação da Tanzânia, que diz ter direito sobre metade do
lago.
Independência Kenya
O
território do Quênia foi ocupado pelo Reino Unido no final do século 19. Ainda
nas primeiras décadas de colonização, formou-se ali uma estrutura fundiária
cujas injustiças seriam contestadas pelos movimentos nacionalistas após a
Segunda Guerra.
República
Independente do Quênia foi estabelecida em 1963
O
Império Britânico estabeleceu o Protetorado da África Oriental em 1895,
conhecido como Colônia do Quênia a partir de 1920. A República Independente do
Quênia foi estabelecida em 1963.Kenyatta Introduz um regime de partido único. O
presidente praticou uma política autoritária e clientelista para garantir a
unidade nacional. No entanto, segundo o historiador britânico John Lonsdale,
Kenyatta perpetua a herança colonial que 'estabelece um estado e não uma
nação'. Seu poder repousa em "um feudalismo étnico [...] com seu contrato
de vassalagem desigual"19 Quênia tornou-se uma república em 12 de dezembro
de 1963,20 com Kenyatta como seu primeiro presidente
Movimento
de libertação
O país
tem 47 distritos, cada um com um governo semiautônomo do governo central em
Nairobi. Geograficamente, o Quênia é dividido em várias áreas com demografia
altamente variável, incluindo savana, zonas áridas e semi-áridas, bem como uma
grande costa com o Oceano Índico.. A presença europeia e árabe em Mombaça
remonta ao início dos tempos
modernos,
mas a exploração do interior começou no século XIX. A administração colonial
britânica havia confiscado os terrenos produtivos dos africanos e, em 1950, a
situação era tal que os colonos europeus (1% da população do Quênia) detinham
25% das terras.
Independência de Zimbabwe
O Zimbabué
(conhecido também como Casa de Pedra), oficialmente República do Zimbabué, é um
país da África Austral, anteriormente designado Rodésia do Sul e depois
simplesmente Rodésia. É limitado a norte pela Zâmbia, a norte e a leste por
Moçambique, a sul pela África do Sul e a sul e oeste pelo Botswana.
A
capital do país é Harare, e o pais ocupa uma área total de 390 757 km².O
Zimbabué tem um território constituído por uma região planáltica coberta de
savanas, sendo a altitude máxima de 2558 m. O solo é muito fértil, propício à
agropecuária. A criação de gado bovino e a cultura do tabaco constituem a
principal riqueza económica. O subsolo guarda ouro, amianto, carvão e cromo.
Ficam em seu território a grande barragem de Kariba e asfamosas Quedas Vitória.
O Zimbabwe
tinha, em 2003 uma população de 12 576 742 habitantes, correspondente a uma densidade
populacional de 32 hab/km². A maioria da população é de origem Banto. Os grupos
principais são os Shonas, fundadores do primeiro Estado da região, e os
Ndebeles, de origem Zulu, chegados no século XIX. A maioria da população
pratica cultos tradicionais Africanos, mas a IgrejaAnglicana é a denominação
Cristã mais difundida. As línguas oficiais do Zimbabwe são o inglês e as
Línguas Bantu Shona, e Ndebele.
Líder
No final do século XIX, os
ingleses, dirigidos por Cecil Rhodes, começaram a colonizar a região com o objetivo
de mineração. A riqueza da terra atraiu muitos europeus, ficando a
população branca a dominar o país. Em 1910, a colónia autônoma se proclamou
como Rodésia
do Sul. Em 1953, o Reino Unido, temeroso da maioria negra, criou a Federação da Rodésia e Niassalândia, composta pela Rodésia
do Norte (atual Zâmbia), Rodésia do Sul (hoje Zimbabwe) e a Niassalândia (atual Malawi).
Movimentos da libertação
Bissau - Os
partidos que lutaram pela independência nos cinco países africanos de língua
portuguesa estão reunidos em Bissau, Guiné-Bissau, até quinta-feira para evocar
o passado e perspetivar o futuro, noticia hoje (terça-feira) a LUSA.
Independência de
cabo verde
A independência de cabo verde
teve o seu inicio em 5 de julho de 1975,
fora proclamada a independência de Cabo Verde, território colonizado pelo
império português a partir de meados do séc. XV.
Reconhecimento da independência no papel
Com a
assinatura do Acordo de Argel no dia 26
de agosto de 1974, o governo português reconhecia formalmente a
independência da Guiné-Bissau e “o direito do povo de Cabo Verde à
autodeterminação e independência” e considerava “o acesso de Cabo Verde à
independência
(…) factor necessário para uma paz duradoura e uma cooperação sincera entre a
República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau” (artigos 6 e 7).
São Tomé e Príncipe
São Tomé e Príncipe, oficialmente República Democrática de São Tomé e Príncipe, é
um país insular localizado no Golfo
da Guiné, na costa equatorial ocidental
da África Central. Consiste em duas ilhas principais, as ilhas de São Tomé e Príncipe,
que distam cerca de 140 km uma da outra e cerca de 250 e 225 km da
costa noroeste do Gabão, respectivamente.[Outros
países próximos são a Guiné Equatorial e os Camarões.
Independência
Após a independência, foi implantado um regime socialista de partido único e as plantações são nacionalizadas[13] sob a alçada do MLSTP. Dez anos após a independência
(1985), inicia-se a abertura económica do país. Em 1990, adota-se uma nova
constituição, que institui o pluripartidarismo.
Guerra de Independência da Guiné-Bissau
A guerra de independência na Guiné começou em 23
de janeiro de 1963, com o início das acções de guerrilha na região de Tite. Ao contrário do que aconteceu em Angola, desde o início que as forças portuguesas constataram estar diante de um adversário bem
organizado e militarmente eficiente. De facto, o PAIGC dispôs sempre de equipamento de qualidade e do apoio
quase total do governo da Guiné-Conacri, que lhe conferia total liberdade de movimentos para
empreender acções de guerrilha na fronteira sul do território.
Movimento de libertação
Nos primeiros anos de guerra, a iniciativa pertenceu às forças do PAIGC,
limitando-se as forças portuguesas a defender-se dentro dos seus
aquartelamentos ou a responder às acções inimigas com operações de grande
envergadura, mas de dúbia eficácia operacional.
Quando a Guerra Colonial Portuguesa começou na Guiné, em janeiro
de 1963, havia já quase dois anos que as forças portuguesas combatiam, com
relativo sucesso, em Angola. Este facto permitiu às autoridades portuguesas
prevenirem de certa forma a possível eclosão de acções de guerrilha em Moçambique e na
Guiné
Essas ZAs eram ocupadas por companhias que, apesar de integradas em
batalhões, actuavam com grande autonomia logística e operacional.
MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE
O movimento não poderia, até então, ter sede em Moçambique, visto que os
movimentos nacionalistas e de oposição estavam sob controle da polícia
lusitana. A Tanzânia e seu presidente, Julius Nyerere, eram simpáticos aos
grupos nacionalistas moçambicanos.
Convencido pelos acontecimentos
recentes, como o massacre de Mueda, de que a agitação pacífica não traria
independência, a FRELIMO contemplou a possibilidade da luta armada desde o
início. Ele lançou sua primeira ofensiva em setembro de 1964.O primeiro
presidente do partido foi o Dr. Eduardo Chivambo Mondlane, um antropólogo que
trabalhava na ONU.
Desde a independência de Moçambique, em 25 de junho de 1975, a FRELIMO é a principal força
política do país, sendo também o "partido da situação" desde então.
INDEPENDÊNCIA EM
ANGOLA
A história de Angola foi marcada pelo
conflito. O país viveu uma Guerra Civil por longo período (1975-2002),
caracterizada pelo embate entre três principais forças políticas:
Movimento
de libertação
O Movimento Popular de Libertação de
Angola (MPLA), a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), e
a Frente Nacional de Libertação de Angola2 (FNLA), essas que, num contexto
caracterizado pela Guerra Fria, receberam apoio de potências extrarregionais .
A Frente Nacional de Libertação de
Angola surgiu no norte de Angola, na região de fronteira com o Zaire/República
Democrática do Congo, tendo sido, junto com o MPLA, o principal movimento de
contestação do regime colonial português (BITTENCOURT, 2008). Por conta de sua
forte raiz tribal, a FNLA foi constantemente submetida a críticas acerca de sua
capacidade de representar o povo angolano. Mas, apesar disso, foi considerado o
movimento mais importante no início da luta anticolonial.
O
papel democrático
Quanto a o papel democrático angolano estava.
Associado a isso, o desmantelamento dos sistemas políticos e societários
tradicionais e a formação de duas principais elites angolanas teve papel
fundamental na conformação das rivalidades políticas e no processo de
Referências biográficas
BIRMINGHAM,
David. Empire in Africa: Angola and its neighbors. Athens: Ohio University
Press, 2006.
«FRELIMO 3º CONGRESSO: O PARTIDO E
AS CLASSES TRABALHADORAS»
Martin Rupiya, "Historical context: War and
Peace in Mozambique", Conciliation Resources, php
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