Ticker

6/recent/ticker-posts

Trabalho Completo movimentos de libertação na Asia, India, chile, Mocambique, congo, etc

 






Índice

 

Introdução. 2

Movimento de libertação Asiático. 3

Independência em índia. 4

Guerra Sino-Japonesa. 5

Conflito entre China e Japão. 5

Independência na América Latina Libertação. 6

Independência Cubana. 6

Movimento de libertação em Cuba. 7

Líder do Chile e o seu papel 8

Ano da independência. 9

Movimento de libertação. 10

Líder da independência. 11

Movimento de libertação. 12

Independência de Zimbabwe. 13

Movimentos da libertação. 14

Independência de cabo verde. 14

Reconhecimento da independência no papel 14

São Tomé e Príncipe. 14

Guerra de Independência da Guiné-Bissau. 15

INDEPENDÊNCIA EM ANGOLA.. 16

Referências biográficas. 17

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Introdução 

 

Neste presente trabalho da historia irei abordar sobre movimentos de libertação na Asia, India incluindo também China salientar que  Africa e América Latina serão incluindo ao longo da aula de pesquisa  também incluir os países africanos tais como Argélia, congo, Tanzânia, Guine Bissau São Tome Príncipe, Moçambique cabo verde , angola , Zimbabwe, Quénia , Zâmbia e Malawi. Irei mencionar os países colonizadores, movimento de libertação ano da independência os lideres destacado em cada pais .

 

Harmonia

Paz

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Movimento de libertação Asiático 

 

Processo de ocupação territorial, exploração econômica e dominação política do continente asiático por potências européias. Baseia-se na posse de portos e feitorias no litoral com o objetivo de abastecer o mercado consumidor da Europa de ouro, prata, tecidos e especiarias explorados na região. Inicia-se no século XV e termina após a II Guerra Mundial.

 

Independência

 

A tentativa de restabelecer o comércio com o Oriente, interrompido com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453, leva os europeus a se lançar na busca de novas rotas marítimas. A expedição do português Vasco da Gama (1469-1524), realizada entre 1498 e 1499, inaugura a presença colonial européia na Ásia.

 

A partir do final da II Guerra Mundial, os países de dominação britânica no Oriente Médio também conquistam a independência: Jordânia (1946), Omã (1951), Kuweit (1961), Iêmen do Sul (1967), Barein, Catar e Emirados Árabes Unidos (1971).

Independência pacifico da luta aramada

 

A Conferência de Paz de Genebra, realizada em 1954, divide a Indochina em três Estados independentes: Laos, Camboja e Vietnã. O Vietnã permanece dividido em duas zonas até 1976, quando é reunificado.

O Império Britânico era a maior do mundo antes da Segunda Guerra Mundial, e inclui uma série de lugares da Ásia. Esses territórios incluem o que é agora Omã, Iêmen , Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Iraque , Jordânia , Palestina, Myanmar (Birmânia), Sri Lanka (Ceilão), as Maldivas , Cingapura , Malásia (Malásia), Brunei , Sarawak e North Borneo (agora parte da Indonésia ), Papua Nova Guiné, e Hong Kong.

 

O Império Britânico era a maior do mundo antes da Segunda Guerra Mundial, e inclui uma série de lugares da Ásia

 

 

 

 

 

Independência em índia

 

Mohandas Karamchand Ghandi (1869-1948)

Principal artífice do movimento de independência indiano, é advogado formado em Londres e vive de 1907 a 1914 na África do Sul, onde inicia seu movimento pacifista.

Ao retornar à Índia, consegue disseminar seu movimento, cujo método principal de luta é a resistência passiva, que nega qualquer colaboração com o domínio britânico, mas mediada pela não-violência (ahimsa). É preso pelo menos quatro vezes e sensibiliza a opinião pública fazendo greves de fome.

 

Líder da independência

Mohandas Karamchand Ghandi

Torna-se famoso por sua simplicidade: usa sandálias de camponês e roupas feitas com algodão que ele mesmo tece manualmente. Ganha o apelido de Mahatma (homem santo, patriarca). Tenta manter hindus e muçulmanos unidos, mas os muçulmanos preferem estabelecer um Estado separado, o Paquistão.

Em sua homenagem, Indira, filha de Jawaharlal Nehru – o primeiro a ocupar os cargos de primeiro-ministro e chanceler da Índia independente -, adota o sobrenome Ghandi. Ele aceita a divisão do país para evitar um banho de sangue, o que atrai a ira dos radicais nacionalistas hindus. Um deles assassina Gandhi com um tiro em janeiro de 1948.

Independência em China

 

Até meados do século XIX os europeus mantêm feitorias no território chinês, por onde realizam o comércio com as metrópoles. A partir daí ocorre uma intensificação nas tentativas de dominar o mercado chinês por meio de guerras e conquistas.

Guerra do Ópio

Em 1840 as autoridades chinesas passam a reprimir a venda ilegal da droga, o que leva o Reino Unido a declarar a chamada Guerra do Ópio. O conflito termina dois anos depois pela Paz de Nanquin, tratado segundo o qual o Reino Unido retoma o comércio de ópio e obtém ainda a cessão de Hong Kong, ponto estratégico para comércio que deve ser devolvido à China em 1997. A partir de 1844, França, Estados Unidos, Inglaterra e Rússia conquistam o controle de áreas do território chinês, como Xangai e Tientsin.

 

 

 

Guerra Sino-Japonesa

 

Em 1868, após um longo isolamento, o Japão emerge disposto a se tornar uma potência mundial. Seis anos depois, envia tropas contra Formosa (Taiwan), com o objetivo de testar a resistência chinesa. Por pressão diplomática do Reino Unido recolhe as forças militares, recebendo uma “indenização” da China. O expansionismo japonês volta a se manifestar em 1879, com a anexação das ilhas Ryu-kyu. Mas o principal objetivo do Japão é a Coréia, situada em posição estratégica e possuidora de grandes reservas minerais, especialmente carvão e ferro.

Intervenção na Coréia

 

China e Coréia procuram desenvolver laços estreitos de colaboração por intermédio de acordos comerciais e militares. A China busca consolidar sua influência na região, principalmente modernizando as forças militares coreanas. Essa atitude provoca diversos confrontos armados entre facções pró-China e grupos favoráveis aos interesses do Japão, levando ambos os países a enviarem tropas ao território coreano para conter o conflito interno

Conflito entre China e Japão

 

Tem início em agosto de 1894, com o bombardeamento de barcos japoneses pelas forças navais chinesas. O contra-ataque do Japão é rápido e fulminante, derrotando a China em pouco tempo. No início de 1895, o Japão invade a Mandchúria e a província de Shantung, toma Porto Arthur e controla o acesso marítimo e terrestre a Pequim

. O imperador é mantido como virtual prisioneiro, enquanto parte das reformas administrativas é anulada. Tzu-hsi é radicalmente contra a modernização e ocidentalização da China e sua política nacionalista e xenófoba desemboca na Guerra dos Boxers, em 1900.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Independência na América Latina Libertação  

Independência Cubana

 

"A história de Cuba tem início com o projeto marítimo-mercantil espanhol quando, em 1492, Cristóvão Colombo chegou a essa região da América Central pensando ter alcançado uma pequena ilha do continente. Inicialmente batizada com o nome de Juana – em homenagem ao primeiro filho dos monarcas que controlavam a Espanha – a pequena ilha se transformou em um dos primeiros passos no processo de colonização hispânico que tomaria o restante do continente."

Líder da libertação

 

Cristóvão Colombo foi o líder da independência  no início daquele século, a abrupta elevação dos preços do tabaco no mercado internacional despertou a cobiça da administração hispânica. Com isso, no ano de 1716, os espanhóis impuseram uma lei que definia o monopólio da metrópole sob a comercialização do produto. Insatisfeitos, os “vegueiros” (nome dado aos plantadores de tabaco) lideraram um movimento rebelde, conhecido como a Insurreição dos Vegueiros.

 

O papel de Fidel castro

 

Fidel Alejandro Castro Ruz, mais conhecido como Fidel Castro , 13 De Agosto de 1926 – Havana25 de novembro de 2016) foi

Um político e revolucionário cubano que governou a República de Cuba como primeiro-ministro de 1959 a 1976 e depois como presidente de 1976 a 2008. Politicamente, era nacionalista e marxista-leninista. Também serviu como primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba de 1961 até 2011.  

 

Depois de participar de rebeliões contra os governos  de direita na República Dominicana e na Colômbia, planejou a derrubada do presidente cubano Fulgencio Batista, lançando um ataque fracassado ao Quartel Moncada em 1953. Depois de um ano de prisão, viajou para o México onde formou um grupo revolucionário.

 

 

 

 

 

Movimento de libertação em Cuba

 

Durante o período da Guerra Fria, todo espaço público e político era palco para a disputa entre o bloco comunista e os EUA – até mesmo pôsteres. Uma exposição ocorrida em Londres no final do ano passado mostrou como a revolução cubana inspirou os movimentos de independência das colônias africanas, e o suporte oferecido por Fidel Castro para os movimentos libertários do continente africano, através dos pôsteres criados em Cuba.

 

 O material da exposição assim como as informações foram reunidas em matéria original da BBC.

a exposição reuniu o trabalho de 33 artistas retratando principalmente grandes personagens da própria revolução cubana e das revoluções africanas – como Ernesto ‘Che’ Guevara e o Amilcar Cabral, que liderou o movimento pela independência da Guiné-Bissau e do Cabo Verde. Os trabalhos eram realizados pela Organização de Solidariedade com os povos da Ásia, África e América Latina (OSPAAAL), um movimento capitaneado por Cuba criado em 1965 para combater o neoliberalismo, o imperialismo estadunidense e defender os direitos humanos.

 

Independência em Chile

 

O processo de independência do Chile foi marcado por inúmeros conflitos entre os espanhóis de nascimento (Chapetones), que defendiam a submissão à Espanha, e os criollos, elite local que desejava a liberdade.

 

No contexto de crise em que as colônias espanholas viviam após a prisão do rei Fernando 7º por Napoleão Bonaparte, a notícia da Revolução de Maio (em Buenos Aires) chegou à Capitania do Chile causando alvoroço: de um lado, os criollos (patriotas) se entusiasmaram e passaram a desejar a formação de uma Junta de Governo em Santiago; de outro, os chapetones (realistas), sentindo-se ameaçados, buscaram se fortalecer e passaram a perseguir os patriotas. Nesse momento, o Cabildo.

"A luta por esta independência foi mais longa que a do México e tivera o envolvimento dos britânicos no abastecimento de mercenários, armas e ajuda financeira. O líder separatista chileno Bernardo O’higgins obteve a ajuda do general Criollo José de San Martin durante a luta emancipacionista iniciada em 1814. O mercenário britânico Lorde Thomas Cochrane teve destaque também na luta pela independência chilena."

 

 

 

Líder do Chile e o seu papel

 

Bernardo O'Higgins Riquelme (Chillán20 de agosto de 1778 -Lima24 de outubro de 1842) foi um militar e estadista chileno e uma das figuras militares fundamentais do movimento de Independência do país.  Sendo Considerado  o líder  ou seja o "Pai da Pátria", foi também o primeiro chefe de estado do Chile independente, sob o título de Diretor Supremo, entre 1817 e 1823, quando renunciou voluntariamente ao cargo para evitar uma guerra civil, exilando-se no Peru até a sua morte

 

O papel Democrático

 

Dp O'Higgins recomendou que se criasse um congresso nacional e foi eleito, em 1811, para representar o distrito de Laja no Congresso Nacional. As tensões entre as facções que defendiam a lealdade à Coroa Espanhola e o movimento pró-independência, ao qual O'Higgins era filiado, continuavam a crescer. Atualmente, O’Higgins é muito comemorado no Chile e outros lugares. Uma das regiões administrativas chilenas é chamada Libertador General Bernardo O’Higgins em sua homenagem, assim como outros lugares como o vilarejo chamado Villa O’Higgins. Na capital, Santiago, existe a importante Avenida Libertador General Bernardo O’Higgins. No Peru há um parque e uma rua nomeadas em sua homenagem.

 

Movimento de libertação em africa  Argélia

 

"A Guerra da Argélia ocorreu entre 1954 e 1962, foi o conflito civil pela independência do país, tendo dois principais partidos revolucionários: o FLN (Frente de Libertação Nacional) e o MNA (Movimento Nacional Argelino). Embora ambos quisessem a proclamação de independência da Argélia, havia uma divergência entre os intransigentes da Argélia francesa e os seguidores da política desenvolvida pelo General De Gaullle. De fato surgiram duas guerras, uma contra o domínio francês e outra entre os dois partidos revolucionários argelinos."

Líder  General De Gaullle.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ano da independência

 

Em 25 de julho de 1954, em uma modesta vila se declararam “pela revolução ilimitada até a independência final”. Desse momento em diante, entende-se que foram dados os primeiros passos em direção ao que se tornaria a futura Guerra de Independência da Argélia. Na ocasião também foram designados os chefes dos departamentos argelinos: Ben Boulaid para Aurès-Némentchas, Rabah Bitat para o Norte-Constantinois, Mourad Didouche para Algérois-Orléansvillous, Larbi Ben M’Hidi para Oranie e Krim Belkacem para Kabylie. 

Movimento usado

movimento nacional argelino se refere ao movimento sócio-político e anti-colonialista que, nascido no início do xx °  século durante a colonização francesa da Argélia , levando à eclosão da guerra de independência do país em 1954 .

O movimento de independência foi liderado até 1954 pelo movimento sucessivamente incluindo o North African Star (ENA), o Partido do Povo Argelino (PPA) e o Movimento para o Triunfo das Liberdades Democráticas (MTLD), liderado principalmente por Messali Hadj . O North African Star foi fundado em Paris em 1926 e desde a sua criação fez campanha pela independência da Argélia. Após a dissolução da Estrela, o Partido do Povo da Argélia foi formado em 1937 , então o Movimento para o Triunfo das Liberdades Democráticas em 1946 ..

 

Independência do Congo

 

A independência do Congo ocorreu na década de 1960, passando por um golpe de Estado que perdurou por 32 anos.

 

"A descolonização africana acentuou-se a partir da década de 1950. Muitos países que ainda se encontravam como colônias dos europeus iniciaram um processo de independência. O Congo, por exemplo, era uma colônia da Bélgica.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Movimento de libertação

 

Na década de 1940, sob a liderança de Patrice Lumumba, teve início um movimento para a libertação colonial do Congo. Em 1960, várias entidades nacionais se uniram à Organização das Nações Unidas (ONU) e pressionaram a Bélgica para declarar a liberdade do Congo, fato ocorrido no mesmo ano. Após a independência do Congo, fundou-se a República Democrática do Congo e Patrice Lumumba foi eleito primeiro-ministro congolense.

 

Líder democrático 

 

O primeiro-ministro Lumumba não acreditava que somente a independência política livraria o Congo da dependência colonial, mas declarou que a libertação da África aconteceria a partir do momento que o Congo deixasse de ser dependente economicamente da Europa."

 

A Independência da Tanzania – 9 Dezembro 1961 (Tanganhica) e 10 de dezembro de 1963 (Zanzibar)

 

A Tanzânia foi primeiro colonizada pela Alemanha e mais tarde ficou nas mãos da Inglaterra cumprindo-se a política dos EUA no tratado de Versalhes sob tutela da Sociedade da Nações, onde todas as colónias das potências derrotadas na Primeira Guerra Mundial, principalmente as da Alemanha foram divididas e administradas pelas potências vencedoras. A Inglaterra e a França é dividiram entre si as colónias Alemãs.

 

Tanganhica era composta por uma parte continental e um grupo de ilhas. Assim, a Tanzania resultou da união entre a Tanganhica que é parte continental e o Zanzibal que é a parte insular.A Inglaterra por ser uma potência marítima interessou-se mais pelo Zanzibar que era a parte insular e a Alemanha interressou-se mais pela Tanganhica. Com a derrota da Alemanha na 1ª Guerra Mundial, ela perde automaticamente as suas colónias e a partir de 1919 a Tanganhica ficou nas mãos da Inglaterra.

 

 

 

 

 

 

Líder da independência

 

Julius Nherere, estudante da Universidade de makerere (Uganda), transformou a antiga organização dos Intelectuais em um partido político: Tanganhica African National Union = União Nacional Africana de tanganhica. (TANU). Em 1957, o concelho legislativo de 1956, sofreu uma reforma visto que até então nenhum africano tinha lugar num parlamento. Após a reforma, cada grupo social representativo devia ter lugares no parlamento.

Movimentos

Em 1960, o Nherere conseguia 70 lugares dos 71 lugares reservados aos africanos no parlamento e o Nherere é eleito ministro-chefe do governo da maioria africana. O Julius Nherere e a TANU até certo ponto era apologista porque para além de se interessar pela independência só da Tanganhica, também se interessava por uma unidade africana.

 

MALAWI INDEPENDÊNCIA

 

Fundado em 1891, o protetorado Britânico da Niassalândia tornou-se a nação independente do Malawi em 1964. Após três décadas de um regime de partido-único sob o governo do Presidente Hastings Kamuzu BANDA o país realizou eleições multipartidárias em 1994, sob uma constituição provisória que entrou em vigor no ano seguinte.

 

Líder democrático

 

Hastings Banda . O atual Presidente Bingu wa Mutharika, eleito em Maio de 2004 após uma tentativa fracassada do presidente anterior para alterar a Constituição para permitir um outro mandato, lutou para afirmar a sua autoridade contra o seu antecessor e, posteriormente, iniciou seu próprio partido,

Movimento de libertação 

 

O Partido Democrático Progressista (DPP) em 2005. Como presidente, Mutharika tem supervisionado a melhora econômica mas por causa do impasse político no Legislativo, o seu partido minoritário tem sido incapaz de aprovar uma legislação significativa, e as medidas anti-corrupção foram paralisadas. Principais desenvolvimentos em 2011 incluem a expulsão do alto comissário britânico através de um cabo vazada percebido como crítica do presidente, a

 

 

 

 

 

 

Suspensão do apoio orçamental geral, devido a uma revisão negativa do FMI e preocupação com questões de governança, e os protestos em julho mais de dificuldades econômicas e as questões políticas que se tornou violento.

O Malawi experimenta sua primeira transição entre presidentes democraticamente eleitos em maio de 2004. Em 2012, Malawi pede à União Africana para intervir em uma disputa de fronteira com a Tanzânia sobre o Lago Malawi, que é potencialmente rico em petróleo e gás. O Malawi contesta a alegação da Tanzânia, que diz ter direito sobre metade do lago.

 

Independência Kenya

 

O território do Quênia foi ocupado pelo Reino Unido no final do século 19. Ainda nas primeiras décadas de colonização, formou-se ali uma estrutura fundiária cujas injustiças seriam contestadas pelos movimentos nacionalistas após a Segunda Guerra.

República Independente do Quênia foi estabelecida em 1963

 

O Império Britânico estabeleceu o Protetorado da África Oriental em 1895, conhecido como Colônia do Quênia a partir de 1920. A República Independente do Quênia foi estabelecida em 1963.Kenyatta Introduz um regime de partido único. O presidente praticou uma política autoritária e clientelista para garantir a unidade nacional. No entanto, segundo o historiador britânico John Lonsdale, Kenyatta perpetua a herança colonial que 'estabelece um estado e não uma nação'. Seu poder repousa em "um feudalismo étnico [...] com seu contrato de vassalagem desigual"19 Quênia tornou-se uma república em 12 de dezembro de 1963,20 com Kenyatta como seu primeiro presidente

Movimento de libertação

 

O país tem 47 distritos, cada um com um governo semiautônomo do governo central em Nairobi. Geograficamente, o Quênia é dividido em várias áreas com demografia altamente variável, incluindo savana, zonas áridas e semi-áridas, bem como uma grande costa com o Oceano Índico.. A presença europeia e árabe em Mombaça remonta ao início dos tempos

modernos, mas a exploração do interior começou no século XIX. A administração colonial britânica havia confiscado os terrenos produtivos dos africanos e, em 1950, a situação era tal que os colonos europeus (1% da população do Quênia) detinham 25% das terras.

 

 

 

 

 

Independência de Zimbabwe

 

O Zimbabué (conhecido também como Casa de Pedra), oficialmente República do Zimbabué, é um país da África Austral, anteriormente designado Rodésia do Sul e depois simplesmente Rodésia. É limitado a norte pela Zâmbia, a norte e a leste por Moçambique, a sul pela África do Sul e a sul e oeste pelo Botswana.

 A capital do país é Harare, e o pais ocupa uma área total de 390 757 km².O Zimbabué tem um território constituído por uma região planáltica coberta de savanas, sendo a altitude máxima de 2558 m. O solo é muito fértil, propício à agropecuária. A criação de gado bovino e a cultura do tabaco constituem a principal riqueza económica. O subsolo guarda ouro, amianto, carvão e cromo. Ficam em seu território a grande barragem de Kariba e asfamosas Quedas Vitória.

O Zimbabwe tinha, em 2003 uma população de 12 576 742 habitantes, correspondente a uma densidade populacional de 32 hab/km². A maioria da população é de origem Banto. Os grupos principais são os Shonas, fundadores do primeiro Estado da região, e os Ndebeles, de origem Zulu, chegados no século XIX. A maioria da população pratica cultos tradicionais Africanos, mas a IgrejaAnglicana é a denominação Cristã mais difundida. As línguas oficiais do Zimbabwe são o inglês e as Línguas Bantu Shona, e Ndebele.

 

Líder 

No final do século XIX, os ingleses, dirigidos por Cecil Rhodes, começaram a colonizar a região com o objetivo de mineração. A riqueza da terra atraiu muitos europeus, ficando a população branca a dominar o país. Em 1910, a colónia autônoma se proclamou como Rodésia do Sul. Em 1953, o Reino Unido, temeroso da maioria negra, criou a Federação da Rodésia e Niassalândia, composta pela Rodésia do Norte (atual Zâmbia), Rodésia do Sul (hoje Zimbabwe) e a Niassalândia (atual Malawi). 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Movimentos da libertação

 

Bissau - Os partidos que lutaram pela independência nos cinco países africanos de língua portuguesa estão reunidos em Bissau, Guiné-Bissau, até quinta-feira para evocar o passado e perspetivar o futuro, noticia hoje (terça-feira) a LUSA. 

 

Independência de cabo verde

 

A independência de cabo verde teve  o seu inicio em 5 de julho de 1975, fora proclamada a independência de Cabo Verde, território colonizado pelo império português a partir de meados do séc. XV.

 

Reconhecimento da independência no papel

Com a assinatura do Acordo de Argel no dia 26 de agosto de 1974, o governo português reconhecia formalmente a independência da Guiné-Bissau e “o direito do povo de Cabo Verde à autodeterminação e independência” e considerava “o acesso de Cabo Verde à

 

independência (…) factor necessário para uma paz duradoura e uma cooperação sincera entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau” (artigos 6 e 7).

São Tomé e Príncipe

 

São Tomé e Príncipe, oficialmente República Democrática de São Tomé e Príncipe, é um país insular localizado no Golfo da Guiné, na costa equatorial ocidental da África Central. Consiste em duas ilhas principais, as ilhas de São Tomé e Príncipe, que distam cerca de 140 km uma da outra e cerca de 250 e 225 km da costa noroeste do Gabão, respectivamente.[Outros países próximos são a Guiné Equatorial e os Camarões.

Independência

Após a independência, foi implantado um regime socialista de partido único e as plantações são nacionalizadas[13] sob a alçada do MLSTP. Dez anos após a independência (1985), inicia-se a abertura económica do país. Em 1990, adota-se uma nova constituição, que institui o pluripartidarismo.

 

 

 

 

 

 

Guerra de Independência da Guiné-Bissau

 

guerra de independência na Guiné começou em 23 de janeiro de 1963, com o início das acções de guerrilha na região de Tite. Ao contrário do que aconteceu em Angola, desde o início que as forças portuguesas constataram estar diante de um adversário bem organizado e militarmente eficiente. De facto, o PAIGC dispôs sempre de equipamento de qualidade e do apoio quase total do governo da Guiné-Conacri, que lhe conferia total liberdade de movimentos para empreender acções de guerrilha na fronteira sul do território.

Movimento de libertação

Nos primeiros anos de guerra, a iniciativa pertenceu às forças do PAIGC, limitando-se as forças portuguesas a defender-se dentro dos seus aquartelamentos ou a responder às acções inimigas com operações de grande envergadura, mas de dúbia eficácia operacional.

Quando a Guerra Colonial Portuguesa começou na Guiné, em janeiro de 1963, havia já quase dois anos que as forças portuguesas combatiam, com relativo sucesso, em Angola. Este facto permitiu às autoridades portuguesas prevenirem de certa forma a possível eclosão de acções de guerrilha em Moçambique e na Guiné

Essas ZAs eram ocupadas por companhias que, apesar de integradas em batalhões, actuavam com grande autonomia logística e operacional. 

 

MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE

 

O movimento não poderia, até então, ter sede em Moçambique, visto que os movimentos nacionalistas e de oposição estavam sob controle da polícia lusitana. A Tanzânia e seu presidente, Julius Nyerere, eram simpáticos aos grupos nacionalistas moçambicanos.

 Convencido pelos acontecimentos recentes, como o massacre de Mueda, de que a agitação pacífica não traria independência, a FRELIMO contemplou a possibilidade da luta armada desde o início. Ele lançou sua primeira ofensiva em setembro de 1964.O primeiro presidente do partido foi o Dr. Eduardo Chivambo Mondlane, um antropólogo que trabalhava na ONU.

Desde a independência de Moçambique, em 25 de junho de 1975, a FRELIMO é a principal força política do país, sendo também o "partido da situação" desde então.

 

 

 

 

 

 

INDEPENDÊNCIA EM ANGOLA

 

A história de Angola foi marcada pelo conflito. O país viveu uma Guerra Civil por longo período (1975-2002), caracterizada pelo embate entre três principais forças políticas:

Movimento de libertação 

O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), e a Frente Nacional de Libertação de Angola2 (FNLA), essas que, num contexto caracterizado pela Guerra Fria, receberam apoio de potências extrarregionais .

 

A Frente Nacional de Libertação de Angola surgiu no norte de Angola, na região de fronteira com o Zaire/República Democrática do Congo, tendo sido, junto com o MPLA, o principal movimento de contestação do regime colonial português (BITTENCOURT, 2008). Por conta de sua forte raiz tribal, a FNLA foi constantemente submetida a críticas acerca de sua capacidade de representar o povo angolano. Mas, apesar disso, foi considerado o movimento mais importante no início da luta anticolonial.

 

O papel democrático

Quanto a o papel democrático angolano estava. Associado a isso, o desmantelamento dos sistemas políticos e societários tradicionais e a formação de duas principais elites angolanas teve papel fundamental na conformação das rivalidades políticas e no processo de

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Referências biográficas

 

BIRMINGHAM, David. Empire in Africa: Angola and its neighbors. Athens: Ohio University Press, 2006.

«FRELIMO 3º CONGRESSO: O PARTIDO E AS CLASSES TRABALHADORAS»

 Martin Rupiya, "Historical context: War and Peace in Mozambique", Conciliation Resources, php

Postar um comentário

0 Comentários